[Capítulo 1] Uma cidade de dois povos
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[Capítulo 1] Uma cidade de dois povos
Lighthalzen, cidade-estada da república de Schwartzwald
E o pobre Thomas, que foi jogado de um lado para o outro, indefeso e sem chance de se acostumar, fora novamente jogado. Agora dentro de um portal. Vertigem, luzes piscantes e tudo mais, até que ele finalmente conseguiu distinguir algo. Um enorme castelo brilhoso, ao lado de ruas impecáveis e pessoas pomposas. Árvores bem podadas, grama bem cortada, guardas passeando por todo o local e tendas cheias de frutas frescas. Uma cidade linda e organizada como Prontera poderia sonhar em ser, mas jamais conseguiria com toda aquela gente.
Guarda: Hey... Quem é você? Você não deveria estar aqui...
Os intrépidos e novatos aventureiros sentirem o corpo e a cabeça rodarem mais rápido que julgasse humanamente possível e então “aterrissaram” todos juntos, um do lado do outro. Aos poucos a paisagem foi se revelando. Casebres de madeira, baixos e pequenos. Morros para todo lado, água correndo no chão, terra batida, som ritmado vindo bem de parte e formando uma melodia que vocês nunca tinham ouvido antes.
Parapapapapapapapapa
Paparapaparapapara clack bum
Parapapapapapapapapa
Morro do Popô é ruim de invadí
Nois, com os ricão, vamo se diverti
Porque no Popô eu vo dizê como é que é
Aqui não tem mole nem pra bafomé
Pra subir aqui no morro até os lorde treme
Não tem mole pra guarda real nem pra Milene
Eu dou o maior conceito para os meus amiguim
Mais Morro Do Popô também é terra de Odin
Olhando mais atentamente vocês poderiam notar, no alto do morro mais acentuado uma pedra redonda e esverdeada, que lembrava um poporing. Mas o que mais chamava atenção era a rodinha de música que estava bem próxima a eles, acima de um casebre de tijolos, onde algumas odaliscas quase sem roupa dançavam e dois bardos cantavam alto. Aos lados alguns justiceiros, portando armas maiores que alguns dos aventureiros e por vezes dando tiros para o alto.
Bardo1: A lá mano! Aquela turminha lá embaixo. Que que é aquilo mermão?
Bardo2: Ô do baixo! Da onde vocês são? Vai falando ai, ta ligado? Que quem manda na parada aqui somos a gente, tá ligado?
Os bardos desceram do local com um salto, mostrando-se serem mais fortes do que aparentavam. Traziam nas costas arcos gigantes, com flechas que tinham o triplo da grossura da arqueira do grupo.
Bardo1: Ih, a lá... Eles tem tudo essa florzinha du mal. Será que é os cara do morro do fumacento? Vamo mete flecha nesses maluco, mano!
Aos poucos o grupinho de cima se movia para baixo, cercando os aventureiros. Alguns riam e apontavam as armas para eles, outros faziam cara de mal enquanto mantinham os braços cruzados.
E o pobre Thomas, que foi jogado de um lado para o outro, indefeso e sem chance de se acostumar, fora novamente jogado. Agora dentro de um portal. Vertigem, luzes piscantes e tudo mais, até que ele finalmente conseguiu distinguir algo. Um enorme castelo brilhoso, ao lado de ruas impecáveis e pessoas pomposas. Árvores bem podadas, grama bem cortada, guardas passeando por todo o local e tendas cheias de frutas frescas. Uma cidade linda e organizada como Prontera poderia sonhar em ser, mas jamais conseguiria com toda aquela gente.
Guarda: Hey... Quem é você? Você não deveria estar aqui...
Os intrépidos e novatos aventureiros sentirem o corpo e a cabeça rodarem mais rápido que julgasse humanamente possível e então “aterrissaram” todos juntos, um do lado do outro. Aos poucos a paisagem foi se revelando. Casebres de madeira, baixos e pequenos. Morros para todo lado, água correndo no chão, terra batida, som ritmado vindo bem de parte e formando uma melodia que vocês nunca tinham ouvido antes.
Parapapapapapapapapa
Paparapaparapapara clack bum
Parapapapapapapapapa
Morro do Popô é ruim de invadí
Nois, com os ricão, vamo se diverti
Porque no Popô eu vo dizê como é que é
Aqui não tem mole nem pra bafomé
Pra subir aqui no morro até os lorde treme
Não tem mole pra guarda real nem pra Milene
Eu dou o maior conceito para os meus amiguim
Mais Morro Do Popô também é terra de Odin
Olhando mais atentamente vocês poderiam notar, no alto do morro mais acentuado uma pedra redonda e esverdeada, que lembrava um poporing. Mas o que mais chamava atenção era a rodinha de música que estava bem próxima a eles, acima de um casebre de tijolos, onde algumas odaliscas quase sem roupa dançavam e dois bardos cantavam alto. Aos lados alguns justiceiros, portando armas maiores que alguns dos aventureiros e por vezes dando tiros para o alto.
Bardo1: A lá mano! Aquela turminha lá embaixo. Que que é aquilo mermão?
Bardo2: Ô do baixo! Da onde vocês são? Vai falando ai, ta ligado? Que quem manda na parada aqui somos a gente, tá ligado?
Os bardos desceram do local com um salto, mostrando-se serem mais fortes do que aparentavam. Traziam nas costas arcos gigantes, com flechas que tinham o triplo da grossura da arqueira do grupo.
Bardo1: Ih, a lá... Eles tem tudo essa florzinha du mal. Será que é os cara do morro do fumacento? Vamo mete flecha nesses maluco, mano!
Aos poucos o grupinho de cima se movia para baixo, cercando os aventureiros. Alguns riam e apontavam as armas para eles, outros faziam cara de mal enquanto mantinham os braços cruzados.
Re: [Capítulo 1] Uma cidade de dois povos
"POR ODIN, EU MATEI A GAROTA!"
Foi a primeira coisa que se passou na mente da gatuna, que olhava para Isabel desmaiada no chão - e sendo ajudada pelos presentes - sem conseguir esboçar nenhum tipo de reação a não ser piscar repetidas vezes. Mas... Mas... Tinha até devolvido os itens para o carrinho dela, como ela sabia que estava querendo roubá-la?!
Engoliu a seco, desviando o olhar por um momento, já começando a se encolher para passar de novo por baixo da mesa sem que ninguém lhe notasse, quando sem querer seu olhar se encontrou com o do lorde. Com isso, a pequena parou no lugar, e respondeu um fraco "desculpe", tremendo e morrendo de medo de que, mesmo com aquele pedido, ele quisesse lhe enviar para a prisão. Não seria algo muito agradável, afinal.
No entanto, para sua sorte o lorde pareceu deixar o acontecimento para lá e voltou a atenção para a arqueira, o que fez com que a ruivinha soltasse um suspiro bem aliviado, cruzando os braços e o seguindo com o olhar, inclusive o vendo sair da cozinha e voltar alguns minutos depois com uma misteriosa caixa. E, vendo aquilo, é claro que o senso de curiosidade da gatuna falou mais alto e poucos segundos depois lá estava ela ao lado de Dratinor, curiosa para saber o que raios eram aquelas coisas dentro da caixa. Porém, ao ver que eram apenas emblemas, se desapontou um pouco. Se fossem jóias, zenys ou alguns itens valiosos... <-- EI!
- O que eu vou fazer com isso...?
Murmurou consigo mesma, girando o emblema de todos os ângulos possíveis[?] e o olhando curiosamente, quando ouviu o anúncio de que mais alguém entrara na casa. A princípio não deu muita atenção, mas parou assim que ouviu as duas novas vozes, arregalando os olhos por um instante. Espere aí, ela conhecia os donos daquelas vozes... Sim, sim.
- Choi!! Sebastian!! - A pequena exclamou ao se virar e dar de cara com os dois conhecidos, correndo até eles e os abraçando fortemente. Já estava acostumada a ver os dois integrantes do clã Khan - afinal eram "amigos" de sua irmã - e por isso sempre tomava a liberdade de tratá-los daquela maneira tão amigável - principalmente a desordeira, de quem gostava bastante. Por isso mesmo durante o tempo em que Sebastian fora conversar com Ruby; Kuuri se dedicou principalmente a mostrar à jovem as habilidades que estava aperfeiçoando, para que um dia pudesse ser uma desordeira tão boa quanto ela.
Porém, logo um tubo de luz azul se abriu sob seus pés antes que a gatuna conseguisse terminar de mostrar o que queria e até mesmo se despedir. Abriu os olhos meio tonta algum tempo depois, se apoiando na primeira pessoa que viu - no caso, Kirara - até se recuperar e olhar ao redor, tentando identificar em que inferno havia ido parar. Foi aí que ouviu uma música estranha, junto a alguns sons de tiros sendo disparados.
No começo, a primeira coisa que fez com erguer as sobrancelhas sem entender nada... Porém, depois de alguns minutos já estava cantarolando a música - maldita música que ficara em sua cabeça! - bem baixo, vez ou outra mexendo a cabeça discretamente, sem nem se incomodar com o fato de que agora o grupo estava cercado. Para ela, tudo se resolveria logo e eles poderiam ir atrás das informações sobre a tal Kafra desaparecida.
Foi a primeira coisa que se passou na mente da gatuna, que olhava para Isabel desmaiada no chão - e sendo ajudada pelos presentes - sem conseguir esboçar nenhum tipo de reação a não ser piscar repetidas vezes. Mas... Mas... Tinha até devolvido os itens para o carrinho dela, como ela sabia que estava querendo roubá-la?!
Engoliu a seco, desviando o olhar por um momento, já começando a se encolher para passar de novo por baixo da mesa sem que ninguém lhe notasse, quando sem querer seu olhar se encontrou com o do lorde. Com isso, a pequena parou no lugar, e respondeu um fraco "desculpe", tremendo e morrendo de medo de que, mesmo com aquele pedido, ele quisesse lhe enviar para a prisão. Não seria algo muito agradável, afinal.
No entanto, para sua sorte o lorde pareceu deixar o acontecimento para lá e voltou a atenção para a arqueira, o que fez com que a ruivinha soltasse um suspiro bem aliviado, cruzando os braços e o seguindo com o olhar, inclusive o vendo sair da cozinha e voltar alguns minutos depois com uma misteriosa caixa. E, vendo aquilo, é claro que o senso de curiosidade da gatuna falou mais alto e poucos segundos depois lá estava ela ao lado de Dratinor, curiosa para saber o que raios eram aquelas coisas dentro da caixa. Porém, ao ver que eram apenas emblemas, se desapontou um pouco. Se fossem jóias, zenys ou alguns itens valiosos... <-- EI!
- O que eu vou fazer com isso...?
Murmurou consigo mesma, girando o emblema de todos os ângulos possíveis[?] e o olhando curiosamente, quando ouviu o anúncio de que mais alguém entrara na casa. A princípio não deu muita atenção, mas parou assim que ouviu as duas novas vozes, arregalando os olhos por um instante. Espere aí, ela conhecia os donos daquelas vozes... Sim, sim.
- Choi!! Sebastian!! - A pequena exclamou ao se virar e dar de cara com os dois conhecidos, correndo até eles e os abraçando fortemente. Já estava acostumada a ver os dois integrantes do clã Khan - afinal eram "amigos" de sua irmã - e por isso sempre tomava a liberdade de tratá-los daquela maneira tão amigável - principalmente a desordeira, de quem gostava bastante. Por isso mesmo durante o tempo em que Sebastian fora conversar com Ruby; Kuuri se dedicou principalmente a mostrar à jovem as habilidades que estava aperfeiçoando, para que um dia pudesse ser uma desordeira tão boa quanto ela.
Porém, logo um tubo de luz azul se abriu sob seus pés antes que a gatuna conseguisse terminar de mostrar o que queria e até mesmo se despedir. Abriu os olhos meio tonta algum tempo depois, se apoiando na primeira pessoa que viu - no caso, Kirara - até se recuperar e olhar ao redor, tentando identificar em que inferno havia ido parar. Foi aí que ouviu uma música estranha, junto a alguns sons de tiros sendo disparados.
No começo, a primeira coisa que fez com erguer as sobrancelhas sem entender nada... Porém, depois de alguns minutos já estava cantarolando a música - maldita música que ficara em sua cabeça! - bem baixo, vez ou outra mexendo a cabeça discretamente, sem nem se incomodar com o fato de que agora o grupo estava cercado. Para ela, tudo se resolveria logo e eles poderiam ir atrás das informações sobre a tal Kafra desaparecida.
Nathy- Corredor do esgoto de Prontera
- Mensagens : 58
Data de inscrição : 03/05/2010
Idade : 32
Personagem
Nome: Kuuri Aoki Chermont
Idade: 14 anos
Profissão: Gatuna
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