Ragnarok Tales
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário

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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Ribeoli Qua Jun 23, 2010 2:11 pm

Jun se virou irritada e fuzilou o irmão com um olhar amedrontador. Mas ao invés de brigar com ele, foi em sua direção e o abraçou, apertando-o contra si mesma.

- Não me deixe preocupada assim! Achei que você tivesse se prendido dentro do guarda-roupas de novo! u__ú - O largou e pegou-o pelos ombros, olhando-o fixamente - Você está bem mesmo, né? o.o - Molhou a ponta do dedão com saliva e limpou a bochecha do irmão, e depois esfregou levemente com a manga da bata. - Agora vamos, e não suma das minhas vistas, tá entendido? Ande sempre do meu lado e não fale com estranhos. Se alguém perguntar seu nome, diga que se chama Felisberto, me ouviu? ò_o - Por fim, pegou o irmão pelo pulso e começou a ir em direção ao centro de Prontera, onde finalmente sua jornada daria início.

O pequeno Hinjo recuou um passo, mal escondendo o medo em seu rosto quando sua irmã lhe lançou o olhar. Mas seu coraçãozinho aqueceu e se encheu de conforto quando ela o abraçou, e ele retribuiu, a apertando com carinho e encolhendo a cabeça contra ela. Adorava o cheirinho da irmã.. (mesmo que nem sempre fosse dos mais agradáveis).

- Não me lembre do guarda-roupas, Jun, era escuro e apertado e ainda tenho pesadelos por causa dele >_> - A olha surpreso quando é pego pelos ombros - Ah, claro que eu to, nós vamos pra festa e pra missão \o/ - Mas logo é pego distraído pelo dedão babado de sua irmã, seguido pelo desconforto que ficou evidente em seu rosto contraído equanto ela o limpava. E voltou a sorrir animado quando terminou - Agora vamos pra festa, né? - A olhou inocente, juntando as mãos em frente ao corpo, de maneira que as duas sumissem sobre as vestes, esperando e pedindo para que fossem logo - E eu já sei, não falar com estranho e etc, e etc, você sempre diz isso >_>

Só quando Jun o puxou e parou derrepente que Hinjo notou a presença do pequeno Shion ali, sentado e escrevendo no chão. Ele já terminava de ler, quando o jovem Aprendiz o abraçou.

"Espero que se tornem tão fortes quanto seus pais foram! E que consigam alcançar todos os seus objetivos <3 Mas se não der também, tudo bem! Afinal, o que importa é gostar do que está fazendo, não é? :3
Vão voltar algum dia para me visitar? Podem me mandar uma carta se quiserem. Mas se não der, tudo bem também, sei que estarão se divertindo e fico feliz por vocês! n_n"

Com uma expressão divertida, o Noviço se despediu de Shion, afirmando com a cabeça e acenando para ele. Os irmãos voltariam para buscá-lo um dia e quem sabe convidá-lo para fazer parte da Brigada? - Pensava, enquanto via o pequeno sumir na catedral.
Antes que pudesse dizer mais alguma coisa, voltou a ser carregado pela irmã em direção ao Centro de Prontera, onde finalmente dariam início a sua jornada.
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Nathy Qua Jun 23, 2010 3:00 pm

Enquanto todas as pessoas ainda fugiam desesperadas da pequena gelatina fofa e alada, a gatuna corria cada vez mais rápido na direção dela, abrindo os braços e se preparando para saltar sobre a criaturinha quando enfim chegasse perto o suficiente. No entanto, não pôde concluir o que estava prestes a fazer, pois logo um tiro a fez parar e recuar alguns passos, assustada. O que era aquilo, estavam tentanto lhe matar agora?! Imediatamente virou-se para trás com um bico emburrado, mas essa expressão se desmanchou completamente quando a pequena viu que na verdade era sua irmã que estava ali. Agora sim, poderia pedir o Archangeling para ela, e levá-lo para casa e adotá-lo como pet, e...

Ruby escreveu:- Kuuri, você tem 3 segundos para dar meia-volta e correr daqui. E não se atreva a dizer que você quer que o pegue para você, ou juro que te jogo em cima da primeira funcionária Kafra que eu encontrar para te levar de volta para Rachel. - seu tom imperativo, embora não gritasse, era claro o bastante para sua irmã ouvir e obedecer.

A princípio, a reação da pequena ruiva foi abrir a boca e arregalar os olhos, incrédula. Se não era para domesticar a criaturinha, por que a irmã estava atirando nela, então?

- M-Mas... - Murmurou, desviando o olhar, como se pensasse no que poderia dizer para a irmã mudar de ideia. Porém, sabendo que Ruby provavelmente não ia ceder, fez novamente aquele bico emburrado e ergueu as mangas da blusa rapidamente. Continuava decidida a buscar a criatura por conta própria. E teria feito isso, uma barreira de fogo não tivesse surgido em sua frente no exato momento em que daria as costas à irmã e continuaria seu caminho. Ok. Aquilo tinha sido a gota d'água. Então, a garota abaixou a cabeça, calada por míseros segundos... E quando a ergueu de novo, estava chorando, prestes a armar um berreiro daqueles.

- Nyu... Parem de... Atacar...!! Assim eu nunca vou pegá-lo pra mim! - Gritou em meio a soluços, quando de repente vários tiros se fizeram ouvir, desviando sua atenção por um momento, mesmo que não conseguisse ver nada graças à barreira à sua frente. Diante disso deu um passo para o lado, curiosa para ver o que havia se passado ali, mas tudo o que viu foi um Justiceiro loiro e maluco vindo em sua direção e lhe colocando sobre um dos ombros, correndo até sua irmã e fazendo o mesmo em seguida.

- ME SOLTAAAAA!!~ Ele ta indoooo!!~ Manaaaaaaa, faz alguma coisa!!~ Ç____Ç - Aí sim abriu o berreiro de vez, batendo nas costas de Vash enquanto ele corria, desesperada por ter sido afastada de seu pequenino sonho de consumo.

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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Gerhan Qua Jun 23, 2010 3:55 pm

Já era tarde, e o jovem Sanosuke, um rapaz de cabelos curtos, dourados com mechas brancas e olhos cor-de-mel acordava, em sua humilde casa ao sul de Prontera.

O barulho da cidade era incrivelmente alto com gritos de pessoas tentando vender e comprar itens.

O rapaz havia se vestido e então saiu à rua. Decidiu ir até a Praça da Aliança para vender qualquer inutilidade que encontrasse pelo o caminho.

Durante sua pequena caminhada de uns 15 minutos, encontrou pelo chão algumas Jellopys e Plumas. Ao chegar até a Praça, resolveu vendê-las

- Jellopys(2) e Plumas(3) aqui !! Baratinho , pra acabar o estoque!!!!, Gritou o rapaz.
- 10 zenys cada !! Vem correndo, antes que perca esta super-promoção megaultrainesquecívelmente inéditaaaa!! Só aqui na loja dos Yamada!!

Ao gritar o sobrenome Yamada, apareceu um Monge bombadão e mau encarado...

- Ei garoto, você é algum parente de Yamada Akira ?! ...Disse o homem com uma cara de raiva e ódio.
- Sou sim ..., Respondeu com uma cara de assustado em SD.
- Sou Neto dele, algum problema com isso?!!, Resmungou.

De repente, o homem deu um mega grito que pudera ser ouvido a 1 quarteirão de distância.

- Haaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!! ME PAGUE O QUE ELE DEVEEEEEEEEEEEE@!!!!!!!!, disse gritando e soltando um bafo inimaginávelmente forte de álcool, e conjurando uma Esfera Espiritual.

Aparentemente ia bater no jovem rapaz, mas este saiu correndo e gritando :

- Socorro tem um bêbado querendo me bater !!!!!.

Durante todo este agito, o garoto esbarrou-se em um homem de armadura, que conversava com uma Arqueira, acarretando em um efeito dominó e derrubando-os no chão.

- Aaaah !, gritou o rapaz.

Enquanto toda a confusão acontecia, o homem enfurecido simplesmente gemeu como um bêbado e caiu dormindo no chão. *trágico*
Logo após ver essa cena, o jovem rapaz levantou-se , limpou a roupa que havia sujado devido à poeira do chão da cidade e pediu desculpas pelo ocorrido.

- Oh, me desculpe não o vi aí..., Estendeu a mão para ajudar o homem. Quando Jaster(já dava pra entender que era ele né ¬¬) já estava se apoiando para levantar-se, o jovem rapaz desconhecido soltou a mão de Jaster incrívelmente rápido e sem aviso, faznedo com que o mesmo caísse novamente no chão.

O garoto de cabelos dourados havia notado a presença de Kirara(dava pra notar né? ¬¬), e foi então ajudá-la com uma cara de safado em SD.
- Gostaria de uma ajuda para se levantar, senhorita?! , perguntou estendendo a mão para a garota.

----------x----------x----------x----------x----------
x-Falas de Sanosuke
x-Gritos de Sanosuke
x-Pensamentos de Sanosuke
x-Murmúrios de Sanosuke
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x-
Outros escreveu:*interpretações de outros personagens representados por cores diferentes e quote.
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Kirara Qua Jun 23, 2010 7:57 pm

• Participar de uma aventura parecia divertido, mas era uma garota um tanto impaciente. Logo depois que Jaster a convidara, cruzou os braços e começou a bater o pé no chão. •

- Então...?

Jaster: Ah sim. Ainda tenho que esperar o resto do grupo chegar. Espero que não atrapalhe.

- Yare... Sem problemas. Vai demorar?

Jaster: ... Eles já deveriam estar aqui, na verdade.

• Bufou com a resposta, mas nada disse. Se precisava esperar, isso era o que faria. Afinal, ela era uma Arqueira, certo? Concentração e Calma eram seu nome do meio. Okay, talvez não Calma, mas um pouco de esforço definitivamente não matava ninguém. Com um suspiro, fechou os olhos e logo já estava mais relaxada, talvez até demais. •

- Todos os propósitos nascem por um mesmo interesse... Apenas por isso que aguardo... Lembre-se disso.

• Porém, deveria realmente ter ido embora. Mal terminara de falar e o corpo pesado de Jaster caiu em cima de si. Foi tudo muito rápido para ela desviar. Ficou uns momentos atordoada, sem saber o que fazer, se saía chutando o Templário pervertido ou se continuava ali deitadinha no chão quentinho de Prontera enquanto se recuperava e... Não, isso definitivamente não era a sua cara. Iria começar a ralhar com Jaster quando uma mão desceu para ajudá-la a levantar. •

Sanosuke: Gostaria de uma ajuda para se levantar, senhorita?!

• Aquela cara de safado não enganava ninguém. Ergueu a mão e apertou a do Mercador, puxando-o violentamente para baixo ao seu lado, enquanto levantava-se agilmente. E, tão ágil quanto levantara, puxou o seu Arco de Luna e uma Flecha de Prata, puxando a corda até os limbos do arco se curvarem. E sibilou, enquanto fuzilava o rapaz com o olhar. •

- Levante-se... Eu vou matar você.
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Hikari~* Qui Jun 24, 2010 2:40 pm

Embora estivesse atacando consecutivamente para impedir a aproximação do Archangeling ou de qualquer um de seus subordinados, não estava apavorada, tampouco agitada. Agia com calma, concentrando-se para atirar com precisão. E teria permanecido assim por algum tempo se... de repente uma barreira de fogo não tivesse aparecido à sua frente. Arqueou uma sobrancelha, parando de atirar para ver quem tinha a conjurado, deparando-se então com um mago. Surpreendeu-se com a coragem dele, ao mesmo tempo em que sorria agradecida, pois poderia tirar Kuuri dali com mais segurança.

Infelizmente as coisas nunca são como gostaríamos que fossem.

Um maluco havia pulado no meio do grupinho de monstros, atirando para tudo quanto é lado. Desperado. Bom, ele parecia ser um justiceiro bem habilidoso, e teria o elogiado mais se logo não tivesse o reconhecido.

-
Vash Bullstomp. - murmurou, revirando os olhos. Conhecia MUITO bem a fama dele. Não, nunca havia dormido com ele. Aliás, era a primeira vez que o via pessoalmente. Mas Vash era bem conhecido na guilda, e por fazer parte de um clã tão forte, os boatos sobre ele só aumentavam. Girou as pistolas entre os dedos e as guardou, não vendo mais utilidade para elas no momento. E quando já estava indo em direção à Kuuri, foi impedida pelo justiceiro loiro que, além de pegar sua irmã, logo havia pegado ela própria - Mas que diabos...?! - exclamou, nem um pouco contente por estar sendo carregada daquela forma.

E para ajudar, sua irmã começou a berrar. Uma veia saltou em sua cabeça. Não porque sua irmã estava gritando, e sim porque ela estava chorando, e com isso considerou Vash o total culpado por aquilo. -
Você tem 3 segundos para colocar a mim e a minha irmã no chão. Se não o fizer ao final desse tempo, de duas, uma: ou eu estouro os seus miolos com minha arma ou chuto o seu brinquedo e boto em extinção suas próximas gerações. - Ruby não costumava ser agressiva desse jeito, mas quando se tratava de sua irmã, com certeza perdia a compostura. Ninguém mexia com Kuuri e saía impune.
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Phinderblast Sex Jun 25, 2010 2:20 pm

[Parte 1 - A Santa Irritadiça]

A paladina mau escutava as cantadas do rapaz, parou depois de escutar ele perguntar seu nome.

???: Kalina... Ann Kalina. - Respondeu secamente, ignorando todo o resto que ele dizia.

Spoiler:

Mas ele insistia em passar-lhe cantadas; ruins, manjadas e idiotas. Aquilo lhe tirava do sério, mesmo ela. Mesmo assim manteve a calma, arrastando o sujeito Prontera acima, em meio ao caos de mercadores. Depois do monumento central da cidade conseguiu um espaço maior para passar e foi quando as pessoas começaram a apontá-la.

-~*~-

Random 1: Olha, é a Santa Ann.

Random 2: Ela prendeu mais um, não é mesmo?

Random 3: Dizem que ela fez um deviling ajoelhar e pedir perdão na frente dela! o_o

Random 1 e 2: Ooh...

Random 4: Mas devilings não tem joelhos, como ele se ajoelhou? õ_õ

Random 1, 2 e 3: Duvidando da Santa! HEREGE!

*Pontapés e socos no Random 4*

-~*~-

Mas a paladina não se deixava abater por nada, vez ou outra cumprimentando alguém que passava ao seu lado e a reconhecia. A Praça da Aliança, onde Jaster, Jil e outras pessoas estavam, era caminho para o castelo e Ann passaria por ali invariavelmente.




[Parte 2 - O Coração de Gelo e o Coração Acelerado]

Thomas caiu no chão. Akihiko olhou aquela cena e nenhuma expressão lhe veio ao rosto, exceto uma.

Akihiko: /swt

O garoto ficou lá, no chão, deitado. Akihiko lhe apontava a espada ainda, mas o jovem justiceiro parecia estar com medo demais até para se borrar. Suspirou, coçando a nuca e pensando do que fazer.

Thomas Red escreveu:-M-me-me-meu n-o-o-m-me é-é T-t-t-thoo-om-m-m-ma-as R-r-r-re-ed-ed, s-s-en-nhor...

Akihiko tentou entender o nome do rapaz para então agir. Segurou-o pelo pé direito, girou o corpo do justiceito no chão e com um tranco puxou-o para cima do ombro. Agora Thomas estava nas costas do lorde, com o rosto colado na capa do homem.

Akihiko: Muito bem, senhor Tomamas Reredede, peço que gentilmente me acompanhe até o castelo. Vou buscar outro na cantina e não posso deixá-lo vagando por ai. Você pode cair duro como um megalith no meio da rua e atrapalhar a festa. Por precaução vai ficar na prisão até o fim das festividades. Considere isso como uma punição por atrapalhar o serviço de um lorde em patrulha.

O lorde pôs-se a andar pelas ruas, carregando o justiceiro nas costas, abrindo alas por onde ia. Por se tratar de um membro da guarda real sua armadura de cor diferente se destacava na multidão e não era difícil para ele andar, já que um corredor de pessoas se formava à sua frente. Assim como vários cochichos.

Random 5: O que será que ele fez?

Random 6: Deve ser mais um bêbado que fez bagunça demais.

Random 5: Mas precisou de um lorde real para poder pará-lo? Ele deve ser muito forte!

Random 6: Tem razão, melhor se afastar.

O burburinho aumentava e todos apontavam para o corpo que o lorde carregava. Em pouco tempo o boato de um justiceiro super poderoso que invadiu Prontera e estava encarcerado no castelo havia se espalhado pela cidade toda.

Random 7: Dizem que ele veio desafiar o Vash!

Random 8: Me disseram que ele até enfrentou a Sophie!

Random 9: Ele tem cinco braços e uma gatling em cada uma delas!




[Parte 3 - O mago atrasado]

Clive apreciava a estadia em Prontera. Embora tenha se perdido no caminho de Geffen até a cidade capital, caminho estupidamente fácil, mas que mesmo assim errou. Acontece nas melhores famílias, afinal foi assim que descobriram Comodo. O jovem explorador queria ir até Aldebaran, partindo de Morroc e com seu senso de direção tão bom quanto o de uma octogenária cega com labirintite descobriu a cidade da noite eterna. Mas essa história não vem ao caso.
O jovem mago chegou até a Kafra, onde pessoas se acotovelavam para apreciar os seus serviços.

Kafra Bianca: Não se preocupe, Deborah irá voltar logo. Não, não irá perder seus itens, senhor.

As pessoas se amontoavam em cima da kafra e não fosse a lendária fama de que eram mais fortes que guerreiros transcedentais, estaria pedindo socorro.

Random 10: Ah cara! A Deborah sumiu mesmo! Meus itens mano! Meus itens! Eu preciso deles! Ç___Ç

random 11: Relaxa cara, ela vai voltar, deve estar de férias u_ub

Random 10: Preciso dos meus itens cara! EU PRECISO DOS MEUS ITENS! *Arrancando os cabelos*

Random 11: Santa Frigga livrai-me guarde! O que tem de tão precioso lá? O_O"

Random 10: Minha panacéia contra meus atos pisicóticos! *Correndo em círculos*

Random 11: *Some* ...

Random 10: PRECISO DA MINHA PANACÉÉÉÉIAAAA! /ÇOÇ/

O jovem e desesperado Random 10 cai no chão, se debatendo como uma Fen.

Random 12: OMG! Tirem ele daqui! Ele vai manchar o chão limpo com sangue! D:

Imediatamente dois guardas montados aparecem. Dois cavaleiros de armadura metálica, carregando lanças e escudos.

Random 10: PANACÉÉÉÉIIAAAA! ME DÁÁÁÁÁ! \@O@/

O Random agarra os pés do jovem Clive, que estava distraído olhando para a kafra soterrada de aventureiros pedindo informações.

Cavaleiro 1: Ele agarrou o pé daquele mago! o_o

Cavaleiro 2: Ele deve estar com a panacéia do pobre homem desesperado!

Cavaleiro 1: Vamos levá-lo também, levemos os dois antes que arrumem mais confusão! Lembre do que o Lorde Akihiko disse: Prender os baderneiros e aqueles que podem causar confusão, soltamos eles depois da festa!

E antes que o pobre mago inocente pudesse se dar conta, estava algemado e preso na sela de um peco peco, rumo ao castelo de Prontera.





[Parte 4 - Pessoas demais, espaço de menos]

Kirara escreveu:- Escuta aqui... Eu tenho cara de Gatuna ou Mercadora por acaso? Hm? Para as pacovas com essa recompensa! Eu quero saber mesmo é sobre o que se trata essa busca! Se tiver aventura, eu to dentro!

Jaster: Sim, vai ter aventura, se é isso a sua preocupação o_o'

Kirara escreveu:- Afinal, vocês adultos são realmente egoístas. Causam problemas aos outros por causa dos próprios problemas. Tsc... Papai e mamãe podem encontrar bom uso para a recompensa, no entanto. Bem. Então? Onde fica a casa do Lorde, afinal?

Jaster olhou para a garota, um tanto incrédulo, sem saber o que dizer. Levou a mão até a nuca para pensar em algo e...

Sanosuke escreveu:- Aaaah !

Jaster foi empurrado por trás falta para cartão e, se desequilibrando pela surpresa, acabou caindo por cima da arqueira. Por sorte fora rápido o suficiente para amortecer a queda com os braços abertos e apoiados no chão.

Sanosuke escreveu:- Oh, me desculpe não o vi aí...

Jaster: Tudo bem, essas coisas acont...

E antes de terminar de falar caiu novamente. Estava sendo ajudado pelo rapaz, quando este o soltou para fazer o rosto do templário se encontrar com o chão dessa vez.
Jaster ficou caído por alguns momentos no chão, contando até dez para não se estressar. Levantou-se, sacudindo a poeira e tirando algumas pedras que entraram na armadura. Deparou-se com uma arqueira apontando uma flecha para o mercador, provavelmente o que esbarrou nele.

Jaster: Tudo bem, senhorita que ainda não sei o nome. Sem violência, ok? Deixe o pobre rapaz em paz, ele apenas esbarrou em mim, a culpa foi minha por não ter me equilibrado direito.

-~*~-

Um pouco ao lado estava Jil, observando aqueles montes de vidrinhos, com olhos grandes e curiosos. Parecia uma criança, uma criança grande e com armadura completa.

Isabel escreveu:-Ah, isso é um suco moço, não uma poção.

Jil: Dx *Facepalm*

A pequena mercadora logo riu e começou a contar sobre os sucos que tinha, embora Jil ainda parecesse decepcionado consigo mesmo.

Isabel escreveu:- Também tenho algumas coisas para cavaleiro, venha ver.-Sugeriu, mostrando alguma poçãos, essas de verdade, e falando de sua utilidade assim como a lupa e tantas outras porcarias que provavelmente Jil não iria usar, mas e dai? A garota era tão fofinha e carismaca, era dificil ignorar ela.-E então bom cavaleiro, vai querer comprar alguma coisa?-Perguntou com um sorriso enorme.-Posso fazer um desconto.-E piscou.

Jil olhava para ela e então para os produtos, para ela e para os produtos, para ela e para os produtos, para ela e para...

...

E então Jil comprou tudo o que ela apontava. Só não comprou ela própria porque achou que não teria dinheiro o suficiente para isso(!). Amarrou todas as tralhas que lhe seriam completamente inúteis em sua capa e usou uma lança de iniciantes para amarrá-la na ponta, fazendo uma trouxinha.
Nessa brincadeira Isabel conseguiu arrancar 12 mil zenys do cavaleiro.

Jil saía alegre, feliz e contente depois de comprar várias inutilidades inúteis, quando se deu de cara com um espadachim que aparentemente havia saído de uma luta. Ou começado uma, já que um noviço voou no meio da praça pouco antes dele aparecer.

Magnus escreveu:-Chega, depois disso vou morar em Morroc ou Payon.

Jil: Me diga o que está fazendo...

Jil jogou sua trouxinha no chão, tirando das costas uma grande Alabarda e apontando para o espadachim. Sejá lá qual a fama do rapaz, Jil se considerava um guerreiro de Prontera e lutar na cidade era completamente proibido. Embora poucos instantes atrás parecia bobo e gentil, agora tinha na face uma expressão séria.




[Parte 5 - Noviços demais para um só mendigo]

Irmã Rosa corria velozmente em direção à catedral de Prontera com o jovem mendigo Gafanhoto nas costas, quando avistou Jun e Hinjo andando de mãos dadas em direção à ela.

Irmã Rosa: HINJO! JUN! Me ajudem, esse pobre homem está quase morrendo! çOç"

Irmã Rosa parou e sacudiu o pobre espadachim no ar, se estava bem acabara de desmaiar, tamanha a força que a sacerdotiza empregara.

Irmã Rosa: Veja! Ele está desmaiado! Rápido, vamos levá-lo para a casa mais próxima para procurar um copo d'água!

A irmã era elétrica demais, nem esperando respostas, simplesmente agarrou o garoto com um braço, como se este fosse uma bola de futebol americano e arrombou a porta mais próxima!

Dratinor: Deviruchis me mordam, mas que estardalhaço é esse na minha porta? Ò_Ó

O Lorde das Valquírias estava sentado na frente de um piano, quando teve sua porta arrombada e viu a sacerdotiza com o espadachim embaixo dos braços.

Dratinor: AH... É só você, Rosa... Deixe o garoto aí e... Ahn... O Kin está lá catedral, te esperando >_>'

Irmã Rosa: O-o-o Kin? *o* M-mesmo? Com licença! Obrigado por cuidar dele, senhor!

E assim partiu a sacerdotiza, tão rápida quanto chegou, deixando um espadachim largado no meio da casa de Dratinor.

_______________________________________________________________

Próximo post dia 2 de Julho.
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Magnus Sáb Jun 26, 2010 1:52 pm

Magnus estava momentaneamente focado no Acólito, aguardando qualquer movimento que aquele maldito estava pensando em fazer. No entanto, parou imediatamente o corpo ao sentir uma leve itenção assasisna seguida de um instinto desvirtuado de ordem do seu lado. Ao virar o rosto, notou uma alabarda próxima dele. Mudando sutilmente a feição brava para uma feição bem mais séria e fria, ele virou para encarar o Cavaleiro.

-A questão não é 'o que estou fazendo' e sim 'o que eu escolhi não fazer ainda'. - Responde ainda olhando a arma de Jil. Mas logo depois ele da um singelo toque na alabarda,tirando-a de sua reta. - E sugiro que aponte seu palito de dente em outro lugar. Você tem que evitar que lutas apareçam aqui em Prontera, e não ficar incomodando quando um princípio de luta foi cortado por um movimento simples. - Respondia cerrando o punho.
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Vash Seg Jun 28, 2010 9:52 am

Fulano: --Ih olha lá o Vash carregando duas meninas.

Ciclana: --Esse galinha não toma mesmo jeito! Deveria ser respeitoso como Dratinor Dragor, mas nem isso ele aprendeu aquele biltre!!! /pif

Fulano: --Ele ficou com você, né?

Ciclana: --Sim.../sob

---
ME SOLTAAAAA!!~ Ele ta indoooo!!~ Manaaaaaaa, faz alguma coisa!!~

Pequenas mãos batiam em suas costas sucessivamente, não era a massagem que queria, mas se contentava com tamanha gentileza.

--Calma pequena, eu estou salvando voc...


-- Você tem 3 segundos para colocar a mim e a minha irmã no chão. Se não o fizer ao final desse tempo, de duas, uma: ou eu estouro os seus miolos com minha arma ou chuto o seu brinquedo e boto em extinção suas próximas gerações.

Vash se permitiu sorrir diante da ameaça, adorava receber aquele tipo de ameaça, fica excitado com o perigo. Quando estava entediado ele flertava Sophie Hanieko, a espadachim monstro. Ele quase morreu uma duas vezes só para sentir essa adrenalina!

-- Eu escolho a terceira opção: você fica quietinha até chegarmos ao nosso destino. -Aproveitou a oportunidade e deu três tapinhas carinhosos no bumbum da moça, como se afagasse um bichano.

Falava com a autoridade do homem que era conhecido pela sua “destreza demoníaca” que entre a profissão de Justiceiro colecionava títulos como chef culinário, ilusionista, médico cirurgião e pianista virtuoso. Títulos que exigiam tal destreza.

--Até mesmo porque eu estou com a munição das suas armas e uso “proteção especial” para o meu brinquedo.

Nenhuma das duas afirmativas era um blefe, a segunda especialmente, quando se é um grande cafajeste, aprende-se rápido a proteger seu “bem mais precioso”.

---

Virando mais uma esquina Vash avistou a casa de Drati, avistou também a única mulher no mundo que não chegaria perto nem pra dar bom dia, Irmã Rosa.

--/omg

Vendo aquela Visão do Inferno doce sacerdotisa ele se escondeu num beco próximo e esperou ela se afastar. Passado o susto chegou a casa do seu amigo.

Ele soltou gentilmente as duas meninas no chão e antes que elas percebessem ambas tinham uma rosa vermelha em uma das mãos. Em segundos a rosa de Kuuri soltou um pipoco e se transformou em um grande e saboroso pirulito de morango.


--Antes que faça alguma piadinha, eu as ajudei a escapar de outro monstro-épico-do-galho-seco que soltaram na praça. –dizia ainda de costas para o amigo.

Ele se virou e abraçou o rapaz rapidamente.

--Como vai? E o que a Irmã Rosa fazia aqui? Saiba que você tem um gosto muito estranho para amantes Drati.

Sorria com seu jeito maroto de sempre.

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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Ryuu Seg Jun 28, 2010 9:52 pm

— Ann Kalina? Ainda bem, pra senhorita, que nome bonito não significa beleza. Mas tudo bem, eu perdoo essa sua pequena falha, afinal, eu sempre vou te chamar de "meu amor", ou "querida", mesmo — Disse Joshua, com seu habitual sorriso sacana no rosto.

— Poxa, quanta gente por aqui, por que não vamos para um lugar reservado? Adoro mulheres decididas e que não se irritam como você — Continuou o ruivo, ainda com o mesmo sorriso


Enquanto ele era arrastado por Ann, ouviu boatos sobre um demônio de trinta metros, cem braços e com trinta gatlings em cada, que tinha feito Sophie Haineko se apaixonar por ele e tinha baleado Vash Bullstomp trinta e duas vezes e que estava atualmente preso nas catacumbas de Prontera.


Joshua fez uma anotação mental para desafiar esse ser tão poderoso para um duelo, assim que tivesse a chance.

— Hey, querida, vai demorar muito pra gente chegar na prisão? Eu preciso ir ao banheiro. E esse seu aperto de mão de cobrador não tá ajudando muito não. — Disse Joshua, parecendo bastante apertado.
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Nathy Ter Jun 29, 2010 7:56 pm

Era incrível como a gatuna continuava a gritar, espenear e chorar, mesmo depois do que Vash lhe falara. Tudo bem, ele estava salvando sua vida fazendo aquilo, porém esse pensamento nem passava pela cabeça de Kuuri no momento, e sim o quão cruel o rapaz fora por tirá-la de perto do Archangeling que seria seu futuro bichinho de estimação. E diante disso, intensificou os tapas que dava nas costas do loiro - não que isso fosse mudar muita coisa, mas ok - até ele finalmente lhe soltar.

- ....Chatochatochatochatochato!! >3< - Elevou um pouco o tom de voz, ignorando completamente a rosa-que-virou-doce em sua mão e correndo para trás da irmã, onde se escondeu. De lá, mostrou a língua para o rapaz em uma atitude infantil, pensando seriamente em ir lá bater nele pelo que havia feito, mas no fim acabou apenas virando o rosto e empinando o queixo. Afinal, por mais que quisesse "acertar as contas" com Vash, sabia que a irmã não aprovaria.

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Mensagem por Hikari~* Ter Jun 29, 2010 8:38 pm

Uma, duas... várias veias brotaram em sua cabeça. Como ele ousava...?! E ainda tocar nela daquela maneira tão íntima?!!
Manteve-se calada durante todo o trajeto que ele fazia, um tanto quanto emburrada, estralando os dedos das mãos para tentar conter a raiva. Se Yoru estivesse por perto...

Logo chegavam em seu destino: uma casa que não fazia a menor idéia de quem era. Mesmo tendo sido colocada no chão com gentileza, sua expressão não era nem um pouco feliz, e mesmo aquele presentinho do justiceiro não foi de grande agrado. Assim que ele se virou para conversar com aquele lorde, aproveitou que ele estava distraído e o cutucou nas costas, esperando que ele se virasse para então desferir um forte soco de esquerda em seu rosto - sim, um soco, e não um mero tapa como a maioria das mulheres costumava fazer.

-
Não chegue mais perto de nós, seu pervertido! - exclamou, lançando um breve olhar irritado ao lorde também, como se ele fosse outro culpado por tudo aquilo, e depois virou o rosto, voltando para onde sua irmã estava. Agachou-se à frente da pequena e colocou uma mão sobre sua cabeça, afagando-a. - Pode ficar tranquila agora, está bem? - então suspirou, conformada. - Se você me der alguns dias, irei treinar bem mais para conseguir capturar aquele Archangeling para você. Estou mais forte para isso, e se Yoru já tiver voltado até lá, será ainda mais fácil. Só preciso de algum tempo, tá? - sorriu gentilmente, bagunçando os cabelos da gatuna. - Então não faça uma loucura daquelas de novo. Você me preocupou. - abraçou-a com força, escondendo o rosto na curvinha do pescoço de Kuuri.
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Gabu Ter Jun 29, 2010 10:03 pm

Observou o "Random 10" se debater no chão como um peixe fora d’agua, com uma expressão assustada e ao mesmo tempo de reprovação.

"Puxa que cara patético, é mesmo um doente da cabeça, porisso precisa de panáceas. Olha o mico que ele tá pagando, puta que pariu!", pensava Clive enquanto olhava para aquele sujeito.

Virou sua atenção por um instante para observar a situação da kafra, até ter sua atenção tomada pelo demente do Random 10 mais uma vez, que agora agarrava seu pé. - Me solta, idiota! Quer chamar atenção? Pois conseguiu!

O jovem mago foi abortado por dois cavaleiros, estes que agora acabaram algemando-o à sela de um peco peco. -Ei, ei, ei! Estão cometendo um grande erro! O fodão aqui não fez nada! O baderneiro aqui é ele, ELE!- Gritou apontando para o Random 10, mas parece que os cavaleiros não deram ouvidos ao que o jovem Clive dizia.
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Mensagem por Minato Ter Jun 29, 2010 10:54 pm

Depois de soltar algumas umas trucentas magias de olhos fechados, Tsuki começa a ouvir mais tiros uns trucentos também. Ao abrir os olhos, percebe que nada mais estava de pé X_x''

Vash escreveu:
O bicho foi disparado a vários metros destruindo tudo em seu caminho e deixando uma nuvem de poeira em seu trajeto. Vash Aproveitou a deixa e foi em direção as garotas pegou uma em cada ombro com a delicadeza de um Bafomé e parou em frente ao garoto com cara de CDF.

--Ele ainda não morreu guri, venha comigo se quiser viver...
Olhou novamente e viu os estragos.
--...Ou não ser preso por vandalismo!

Sem esperar uma resposta ele rumou para casa de Dratinor, agora teria uma boa desculpa para seu atraso, ou melhor, três boas desculpas.

Ahh... ta.. ta..tá eu vou... ¬¬'' - Antes que terminasse de responder, o justiceiro já estava correndo. Passou a tentar alcançá-lo

Quando estava chegando perto do justiceiro pegador, começou a ouvir algumas """"conversas amigáveis"""".

Hikari~* escreveu:-[/color] Você tem 3 segundos para colocar a mim e a minha irmã no chão. Se não o fizer ao final desse tempo, de duas, uma: ou eu estouro os seus miolos com minha arma ou chuto o seu brinquedo e boto em extinção suas próximas gerações. [color=black]

@3@ - Nada curioso, Tsuki se aproxima um pouco mais.

Vash escreveu:
-- Eu escolho a terceira opção: você fica quietinha até chegarmos ao nosso destino. -Aproveitou a oportunidade e deu três tapinhas carinhosos no bumbum da moça, como se afagasse um bichano.

Falava com a autoridade do homem que era conhecido pela sua “destreza demoníaca” que entre a profissão de Justiceiro colecionava títulos como chef culinário, ilusionista, médico cirurgião e pianista virtuoso. Títulos que exigiam tal destreza.

--Até mesmo porque eu estou com a munição das suas armas e uso “proteção especial” para o meu brinquedo.

@o@'' - O clima tava esquentando(?). Decidiu diminuir o passo. Se lembrou que estava lá se passando por outra pessoa, ir com eles poderia lhe causar problemas... Mas, nunca esteve na capital! @o@''''''''''''''''''' Não saberia se virar lá! E agora? Seguiria eles ou não? \@0@/

Quando menos percebeu, já estava na casa de alguém!! No meio de uma conversa socos e choros.
Precisava sair de lá sem ninguém perceber sua presença...
Tentou sair de fininho até tropeçar e fazer um barulho enorme.

O.O’’’Fuuuuuuuuuuuuuuuuu
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Vash Qua Jun 30, 2010 9:01 am

Enquanto esperava a resposta do amigo Vash sentiu uma pressão nas costas, típica de quem quer chamar a atenção para si. Sabia que seria agredido, mas mesmo assim virou.

--O que deseja meu a...

-MUQUETADA!
Spoiler:

O soco foi aplicado mais com fúria que com força, doeu um pouco, provavelmente cortou o interior da boca.

--...njo.

Ele cuspiu um pouco de sangue, limpando os lábios que agora haviam ganhado um tom avermelhado. Sacou um pequeno pote de metal polido do bolso, abriu e pegou um pouco de um creme que havia em seu interior colocando no lugar da ferida da bochecha. Um cheiro doce vinha do creme, lembrava o cheiro de fruto da Yggdrasil.

-- Belo soco moça, e obrigado por "maneirar" na mão, desse jeito meu rosto não vai inchar. - Vash falava sério, quando levou um soco de Sophie Haineko ficou em coma por uma semana e sua cara desfigurou-se em um massa de hematomas e feridas.

-- Seria terrível que vocês duas almoçassem com um homem de cara inchada.

Fez uma pausa esperando que elas assimilassem a notícia.

--E nem adianta recusar, estou com o equipamento de vocês. - Disse mostrando as bolsas e armas que furtou enquanto colocava as duas no chão.

--Ah e não pense que eu me esqueci de você, senhor mago! Você também está convidado.

Disse pro mago trapalhão que acabara de fazer um estardalhaço enquanto saia de fininho.

Virou-se para o amigo novamente.

--Não me importa de emprestar a cozinha, não é mesmo, Drati?
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por kurolady Qui Jul 01, 2010 2:29 pm

Mal Jun pôs os pés para fora da Catedral, Irmã Rosa vinha lotada em sua direção. Foi com reflexos de um felino que apertou seu irmão contra si para protegê-lo, em vão, como sempre.

Irmã Rosa escreveu:
Irmã Rosa: HINJO! JUN! Me ajudem, esse pobre homem está quase morrendo! çOç"

Irmã Rosa parou e sacudiu o pobre espadachim no ar, se estava bem acabara de desmaiar, tamanha a força que a sacerdotiza empregara.

Irmã Rosa: Veja! Ele está desmaiado! Rápido, vamos levá-lo para a casa mais próxima para procurar um copo d'água!

A irmã era elétrica demais, nem esperando respostas, simplesmente agarrou o garoto com um braço, como se este fosse uma bola de futebol americano e arrombou a porta mais próxima!

Jun arregalou os olhos. Se perguntou onde Irmã Rosa teria encontrado aquele pobre espadachim. Não pensando muito, puxou seu irmão pelo braço e correu junto com ela até uma casa nas proximidades.

- Calma, Irmã Rosa! Vamos, Hinjo... Vamos salvar uma vida! ò_o/ - Disse, enquanto seguia a sacerdotiza.

Parou bruscamente, dando um passo para trás quando a mesma arrombou a porta de uma casa.
- I-Irmã, acho que não deveríamos... Err... /omg


Dratinor: Deviruchis me mordam, mas que estardalhaço é esse na minha porta? Ò_Ó

O Lorde das Valquírias estava sentado na frente de um piano, quando teve sua porta arrombada e viu a sacerdotiza com o espadachim embaixo dos braços.

Dratinor: AH... É só você, Rosa... Deixe o garoto aí e... Ahn... O Kin está lá catedral, te esperando >_>'

Uma gota escorria pela testa de Jun. Haviam MESMO arrombado a porta da casa de Lorde Dratinor. A jovem noviça pensou em sair dali de fininho, antes que sobrasse pra ela. Mas antes que pudesse fazê-lo, Irmã Rosa saiu dali correndo, jogando o espadachim no chão, deixando Jun e Hinjo cara-a-cara com o Lorde.
A ruiva, sem saber muito bem o que fazer, apenas apressou-se em desculpar pela bagunça.

- Perdoe nossa entrada dessa forma em sua casa, senhor. Nossa intenção era apenas cuidar desse pobre coitado. - Ao terminar o pedido de desculpas, apressou-se em curvar-se respeitosamente para o homem. - E, se me permitir... - Jun se aproximou do rapaz jogado no meio da sala e ajoelhou-se a seu lado.

Passou a mão em sua testa e sussurrou uma curta prece ao garoto.

- Curar!

Um leve brilho branco surgiu de sua mão e iluminou o rapaz. Ao terminar Jun se levantou e coçou a cabeça, olhando sem jeito para o Lorde.

- Não é minha especialidade, mas eu acho que ele ficará bem. - Disse, com um meio sorriso.

Depois disso não soube muito bem o que fazer. Estava com pressa, mas não poderia deixar a casa do Lorde de qualquer maneira. Lançou um olhar para o espadachim mendigo no chão.
O que Jun faria quando ele acordasse? O que o Lorde faria com os três ali?

"Ótimo começo para uma missão tão importante! u__ú"

Antes que pudesse tirar qualquer conclusão, mais pessoas chegavam na casa do Lorde. Um homem carregando duas garotas e um rapazinho.
Jun nada disse, apenas puxou o irmão para perto de si, temendo que fossem ladrões (?), ou seguranças pessoais do Lorde (??) que queriam tirá-los dali.
A noviça desejou não ter dado ouvidos à Irmã Rosa quando ela lhe abordou na Catedral e muito menos estar ali.

"Agora sim. Perfeito ._."


---
OFF: Malz pelo post confuso. Foi o que deu pra fazer com essa montanha de informações o.o
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Kirara Qui Jul 01, 2010 11:59 pm

Jaster: Tudo bem, senhorita que ainda não sei o nome. Sem violência, ok? Deixe o pobre rapaz em paz, ele apenas esbarrou em mim, a culpa foi minha por não ter me equilibrado direito.

• A garota encarou o Templário com o canto dos olhos estranhamente vermelhos. E o olhar não fora nada amigável. Então a jovem sibilou baixinho depois de ouvir as palavras dele. •

- Quando eu disse que iria matá-lo por ter me derrubado? Eu irei matá-lo por apenas um motivo. É por ter me olhado cheio de cobiça.

• Esticou ainda mais a corda do Arco de Luna. Parecia que a arma iria partir-se a qualquer momento, mas isso não aconteceu. Pelo visto a Arqueira era meio sádica, queria que o rapaz morresse de forma brutal, apesar de rápida - ou fazer com que ele borrasse as calças. Mas, tão rápida quanto sacou e armou o arco, relaxou-o. Então encarou o Mercador friamente. •

- A morte é prêmio que você não merece...

• Então afastou-se de ambos, guardando a Flecha de Prata e prendendo novamente o Arco de Luna em suas costas. Olhou para o horizonte e viu um Cavaleiro empunhando uma Alabarda contra um Espadachim que parecia indiferente diante da situação. Então apontou para ambos e murmurou baixo. •

- Acho que o seu amigo está criando problemas... A propósito, meu nome é Kirara... Kirara Prunaprismia.
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Gerhan Sáb Jul 03, 2010 6:59 pm

Kirara escreveu:• Aquela cara de safado não enganava ninguém. Ergueu a mão e apertou a do Mercador, puxando-o violentamente para baixo ao seu lado, enquanto levantava-se agilmente. E, tão ágil quanto levantara, puxou o seu Arco de Luna e uma Flecha de Prata, puxando a corda até os limbos do arco se curvarem. E sibilou, enquanto fuzilava o rapaz com o olhar. •

- Levante-se... Eu vou matar você.

... O rapaz ficou calado por uns instantes enquanto olhava atentamente para o Arco de Luna, maravilhado.
"Nossa, ela tem um Arco de Luna, que incrível!!", pensou.

Pouco tempo depois notara alguns detalhes que não eram muito comuns.
Antes de dizer alguma coisa, fora interrompido pela arqueira .

Kirara escreveu:
• Esticou ainda mais a corda do Arco de Luna. Parecia que a arma iria partir-se a qualquer momento, mas isso não aconteceu. Pelo visto a Arqueira era meio sádica, queria que o rapaz morresse de forma brutal, apesar de rápida - ou fazer com que ele borrasse as calças. Mas, tão rápida quanto sacou e armou o arco, relaxou-o. Então encarou o Mercador friamente. •

- A morte é prêmio que você não merece...

- Como assim , a morte é o prêmio que eu não mereço? Hahahaha!! Falou o rapaz, com um sorriso no rosto

- Você acha que é quem ?Diga algo que faça algum sentido !, completou.

O clima estava meio tenso , foi quando o jovem rapaz de cabelos dourados resolveu falar a verdade.

- E esse Arco falsificado ? pffft!! Ricos são burros mesmo, eles não sabem comprar coisas boas, simplesmente por que não se preocupam com nada disso, já que têm dinheiro pra pagar... Olha só esse Arco ! Dá pra perceber perfeitamente que ele não brilha como deveria. De fato é um material qualquer revestido com um fino acabamento de Oridecon. E um oridecon mal refinado de má qualidade., falou o rapaz apontando para o Arco de Luna da moça.
- Fora que você ainda é uma arqueira, a envergadura deste arco é totalmente mais resistente do que isso. Com seu pouco tempo de prática tenho certeza que não teria força ou resistência o bastante para ficar tanto tempo puxando essa corda. Até conseguir estas capacidades você já seria uma Caçadora. Aliás acho que essa corda deve ser de má qualidade também. Veja como ela é presa... O nó está aparentemente bem dado. Não dá pra anasilar isso direito agora. ...disse, com a mão no queixo, e depois coçou a bochecha e completou :

- Quer que eu te ajude a comprar um arco que preste? Esse é tão falsificado que dá pra notar a assinatura do "artista" que o fez ali bem no meio do corpo dele. Tem um simbolozinho bem discreto, que eu tenho quase certeza não existir em nenhum Arco de Luna...

O rapaz se levantou, e então passou a ignorá-la e resolveu falar com Jaster.

- Com licensa, cara , sobre o que vocês falavam? Aventuras ? , perguntou, muito curioso.

----------x----------x----------x----------x----------
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x-Gritos de Sanosuke
x-Pensamentos de Sanosuke
x-Murmúrios de Sanosuke
x-Narração.

x-
Outros escreveu:*interpretações de outros personagens representados por cores diferentes e quote.
[OFF] É procurem num database as classes que podem usar Arco de Luna. só caçadores. por isso o lance de "não teria força ou resistência o bastante para ficar tanto tempo puxando essa corda"...
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Kirara Sáb Jul 03, 2010 8:49 pm

Sanosuke escreveu:
- E esse Arco falsificado ? pffft!! Ricos são burros mesmo, eles não sabem comprar coisas boas, simplesmente por que não se preocupam com nada disso, já que têm dinheiro pra pagar... Olha só esse Arco ! Dá pra perceber perfeitamente que ele não brilha como deveria. De fato é um material qualquer revestido com um fino acabamento de Oridecon. E um oridecon mal refinado de má qualidade., falou o rapaz apontando para o Arco de Luna da moça.
- Fora que você ainda é uma arqueira, a envergadura deste arco é totalmente mais resistente do que isso. Com seu pouco tempo de prática tenho certeza que não teria força ou resistência o bastante para ficar tanto tempo puxando essa corda. Até conseguir estas capacidades você já seria uma Caçadora. Aliás acho que essa corda deve ser de má qualidade também. Veja como ela é presa... O nó está aparentemente bem dado. Não dá pra anasilar isso direito agora. ...disse, com a mão no queixo, e depois coçou a bochecha e completou :

- Quer que eu te ajude a comprar um arco que preste? Esse é tão falsificado que dá pra notar a assinatura do "artista" que o fez ali bem no meio do corpo dele. Tem um simbolozinho bem discreto, que eu tenho quase certeza não existir em nenhum Arco de Luna...

• Pousou as mãos sobre as têmporas e fechou os olhos, como se contasse mentalmente. Ok, era melhor ter enfiado uma flecha na testa do garoto e ter ido embora do que estar ali escutando tudo aquilo. Deu um tempinho para poder acalmar-se e então entreabriu os olhos avermelhados. Encarou-o de maneira indiferente, mas parecia fuzilá-lo com o olhar. •


- Eu sei que é falso. Meu pai quem fez. Ele é armeiro real em Payon. Era um antigo arco de caçar da família, não sei bem como era. Mas ele fez parecer um Arco de Luna. Porque eu gosto dos Arcos de Luna. E ele foi adaptado para mim, obrigada por se preocupar e não, não gastaria seu precioso dinheirinho. Acho que você prefere gastá-lo em bordéis.

• Então virou o rosto para o rapaz, caminhando até um dos numerosos bancos que havia ali na Praça da Aliança, onde estava sentada anteriormente. E voltou a sentar-se, esperando o "grupo" do Templário. •


Última edição por Kirara em Seg Jul 05, 2010 4:23 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Pequenos erros de português. .3.)
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Phinderblast Qui Jul 15, 2010 1:01 pm

Antes de mais nada peço perdão pela demora. Não há desculpas o suficiente para tamanha enrolação. Espero que não tenham desanimado e que continuem seguindo o RPG, pois não desistirei dele, como alguns pensaram.




[Parte 1 - Prisioneiros da festa]

A grande prisão de Prontera... Estava lotada. Cada cela continha ao menos um par de carcereiros, que variavam sempre entre cavaleiros e templários. O lugar era um corredor comprido, onde haviam câmaras quadrangulares de cinco metros cada lado. Dentro dos cubículos muitas pessoas se amontavam, algumas murmurando, outras reclamando e outras chorando.

Prisioneiro 1: Eu quero a minha mãããããããeeeee.

Prisioneiro 2: Eu também quero a sua mãe.

Prisioneiro 1: Que isso? Dá o fora seu tarado!

Prisioneiro 2: Sua mãe é bonita, poxa!

Cada cela tinha três camas, presas na parede por correntes de ferro e um pequeno retângulo aberto no alto, mais de quatro metros acima, com grades fortes, por onde entrava um pouco de luz e ar puro. Por causa da superlotação, cada lugar, que normalmente abriga três presos, tinha três vezes mais.

Prisioneiro 3: Ô seu guarda! Me tira daqui, eu não roubei aquela odalisca não, só dei uma passadinha de mão na bunda dela!

Prisioneira 4: Foi você?! Seu imprestável filho da... Ela era minha namorada! COMBO TRIPLO!

Prisioneiro 5: Briga! Briga! Briga! Bri... AI MEU OLHO!

Prisioneiro 6: Desculpa, era pra ter acertado sua boca...

Prisioneiro 5: Ah ta... QUE?

Carcereiro 1: Ô ô ô! Sem brigas aí heim, ou vou jogar spray de suor de orc em todo mundo!

O lugar era nos andares subterrâneos do castelo, descendo três escadas e virando duas vezes a direita depois do segundo pilar do Zenorc banguelo. O corredor era tão grande e haviam tantas celas que muitos acreditavam que a prisão subterrânea era embaixo da cidade. Segundo as lendas haveriam túneis que dariam nos esgotos da cidade. Mas poucos eram os corajosos que tentavam escapar dessa forma, pois também diziam que o Besouro Ladrão Dourado habitava um desses túneis e era melhor passar a noite na cadeia do que ter que enfrentá-lo sozinho e sem armas.

E pela entrada chegou Ann Kalina, como um raio de luz em meio a escuridão... Pela quinta vez seguida naquele dia. Os primeiros presos já estavam ficando cegos com aquela armadura lustrosa resplandecendo com o filete de luz que vinha da primeira cela.

Prisioneiro 7: Uma coisa você tem que adimitir, ela é mesmo brilhante! Sacou? Sacou? Brilhante? Ahahahahaha!

Prisioneiro 8: Carcereiro... Me troque de cela, por favor... Isso já é desumano... Eu vou quebrar os dentes desse bardo ¬¬

Prisioneiro 7: Qual é cara... Cadê seu senso de humor?

Prisioneiro 8: Enterrei ao lado da sua futura cova ¬__¬

Prisioneiro 7: Tô quéto... Tô quéto... '-'

Carcereiro 2: Bom dia Senhorita Kalina. Mais um? Véspera do aniversário, eles vem aos montes, não é mesmo?

Ann: Sim, como deniros no açúcar. Já estamos na contagem de qual cela?

Carcereiro 2: Acabamos de colocar dois sujeiro na 37, pode colocar esse lá também. Gatuno não é? Vamos revistá-lo e jogá-lo lá dentro, deixe isso conosco e vá se divertir! Está trabalhando demais, é dia de festa, se dê um descanso, ok?

Ann: Você tem razão. Mas eu já tentei ir para Geffen três vezes e sempre acho alguém no caminho... Não posso deixar gente assim estragar a festa de tanta gente.

Joshua foi algemado com os braços nas costas e também foi colocado nele uma pesada bola de ferro no tornozelo. Não que ele não pudesse andar, mas definitivamente não podia correr com aquilo. Foi revistado da forma mais segura possível. Um par de templários o levou até uma cela ainda vazia e o fez tirar toda a roupa, que foi revistada e confiscado cada pertence, entre dinheiro, armas e qualquer outro utencílio.

Templário 1: Tudo será devolvido, ou não, quando você for libertado, ou não, no dia seguinte à festa... Ou não.

O segundo templário apenas olhava o rapaz do nu dos pés a cabeça, coçando o queixo e fazendo "hmm" o tempo todo.

Templário 1: Pode devolver a roupa para ele, Zé.

Templário Zé: Hmm...

Templário 1: ... ... ... ZÉ!

Templário Zé: MENTIRA! EU NÃO ESTAVA COBIÇANDO! É MENTIRA! D:

Templário 1: ... Devolve a roupa pra ele.

Templário Zé: Mas eu nem apalp... Digo, revistei ele ainda! ;-;

Logo depois de alguma enrolação foi devolvida a roupa mas não a dignidade e apenas a roupa para o ruivo, que foi encaminhado para a cela de número 37.

Assim que a paladina deu as costas ao lugar, também deu de cara com Akihiko.

Akihiko: Milady... - Disse o lorde, se curvando em respeito e dando espaço para a paladina.

Ann: Não precisa se curvar, você sabe. Temos a mesma "patente" agora.

Ela o cumprimentou com um aperto no ombro para depois seguir o seu caminho. O lorde entretando adentro o recinto, falando com o mesmo carcereiro que a paladina.

Carcereiro 2: Akihiko, senhor. Hm... Esses deve ter entrado escondido na cidade pelo esgoto... Pena que não temos aqui água corrente... Bom, isso é uma pena para os prisioneiros da cela 37.

O lorde não comentou nada, apenas deixou o justiceiro aos cuidados dos guardas e partiu sem mais explicações. Todo o ritual foi repetido com o Justiceiro, inclusive a parte da revista e confiscamento dos bens.

Templário 1: Pode revistar ele, Zé

Templário Zé: Ele tá fedido ;-;

Templário 1: ¬_¬

Templário Zé: Tá bom, tá bom T3T

Logo o pobre e assustado Thomas foi jogado dentro da cela 37, agora com quatro pessoas.

Prisioneiro do canto da cela 37: Hey novatos... Bem vindo à prisão de Prontera, onde os meninos viram homens... Ou mulherzinhas... Haha... AHAHAHAHAHAHA!

Prisioneiro do meio da cela 37: Cala a boca, Bill ._. Chegou há cinco minutos e acha que é veterano.

Bill: Pô, assim você estraga minha imagem na cadeia, Clyde

Clyde: Que imagem? Ninguém nem te conhece e_e'

Bill: Olha olha! Tem um buraquinho aqui! Dá pra ver a cela 35, das garotas! Caraaaaamba, acho que to vendo... É sim... É uma... Canela... Ou... Testa... Ou... Uma bolsa... Seila...

Clyde: ... Eu não o conheço, tá? Nem sou parente. *facepalm*

Bill era um mercenário, mas pela idade que aparenta e pelo fato de estar na cadeia, deve ser recém admitido na guilda dos assassinos. Clyde já parecia mais velho e pela roupa deveria ser um sábio.

Houve um estrondo na entrada da prisão. Os prisioneiros das celas mais a frente conseguiram ver o que aconteceu. Dois cavaleiros caíram com peco peco e tudo no fim da escada, ao tentarem passar ao mesmo tempo pela entrada.

Carcereiro 2: SANTO SANTÍSSIMO ODIN SAGRADO DOS SANTOS! Quantas vezes eu vou ter que repitir? NÃO. É. PARA. ENTRAR. DE. PECO. PECO. NA. PRISÃO! Vocês por um acaso dormem em cima desse bicho? Tem a bunda colada na cela? Deixem esses bicudos do lado de fora do castelo com o guarda, ninguém vai roubá-los não!

Cavaleiro 1: Desculpa! É que eu queria descer o mais rápido possível, esse cara está louco! o_o

O cavaleiro 1 aponta para o pobre random que queria sua panacéia, agora espumando pela boca e rastejando no chão como minhoca.

Random: Panacéiaaaa! Cheiro de panacéia tá rolando no aaaaar!

Cavaleiro 2: E esse mago aqui porque... Sim... Ele... É... Estava arrumando confusão!

O cavaleiro 2 parecia perdido quanto ao motivo real de ter trazido o mago Clive para a cadeia. O carcereiro logo despachou os dois cavaleiros trapalhões para fora da prisão e tratou de prendê-los.

O jovem doido varrido random foi jogado na última cela, longe de todos, pois começou a morder todo mundo que se aproximava perto dele. Ficou então sozinho, mordendo as correntes enferrujadas da cama.

Clive foi acorrentado e despido na sala reservada para o revistamento

Templário Zé: Mais um ruivo, atóóóron!

Templário 1: Concentre-se Zé, concentre-se no serviço e___e

Templário Zé: É tão bom trabalhar com o que gosta <3

Templário 1: v___v' Revista ele logo...

Então a cela 37 recebeu mais um prisioneiro, Clive Tatsumada, o mago que estava no lugar errado na hora errada.

Clyde: Mais um novato, já já essa cela vai ficar cheia de cuecas... Ai ai...

Bill: Tamos do lado da cela das garotas cara! Acho que se eu tirar um tijolo dessa parede eu consigo passar!

Bill media o tijolo e o tamanho dos ombros, assim como se dobrava para ver se passava mesmo. Mas a idéia dele era um tanto absurda e disso Clyde sabia.

Clyde: O dia em que você conseguir tirar um tijolo desse do lugar, pode desafiar o Dratinor pra um duelo e_e Cai na real, Bill, tem um castelo inteiro em cima dessa parede, você viu a espessura dela? Tem mais de um metro de concreto aí.

Bill: Ah cara, você é tão pessimista! Aposto que o líder da guilda dos assassinos corta isso como manteiga! Um dia eu vou ser ele, então eu consigo!

Clyde: O líder da guilda dos assassinos não é preso por furtar bolsa de odalisca, Bill... Feh, deixa pra lá, porque eu to discutindo? Mas e vocês, novatos? O que fizeram pra serem "agraciados" com essa estalagem gratuita?

Clyde bocejava, folheando um livro velho, de pernas cruzadas e sem prestar muita atenção no mercenário atrás dele, que tentava fazer buracos na parede com a unha.




[Parte 2 - Praça da Aliança... Ou Discórdia?]

Kirara escreveu:- Quando eu disse que iria matá-lo por ter me derrubado? Eu irei matá-lo por apenas um motivo. É por ter me olhado cheio de cobiça.

Jaster: Se isso for motivo para matar, então o mundo seria uma carnificina. Homens cobiçam mulheres e vice e versa todo o dia, deveria se acostumar, já que é uma jovem bonita.

Kirara escreveu:- Acho que o seu amigo está criando problemas... A propósito, meu nome é Kirara... Kirara Prunaprismia.

Jaster: É um prazer conhecê-la... Ah... Jill >_>"

Rapidamente o templário se virou, ignorando a conversar cheia de espinhos entre a arqueira e o mercador que ali estavam. Ela parecia ser nervosa e até perigosa, mas não acreditava que iria matar o rapaz, sua intuição dizia que não. Mas Jill era outra história.

Magnus escreveu:-A questão não é 'o que estou fazendo' e sim 'o que eu escolhi não fazer ainda'. - Responde ainda olhando a arma de Jil. Mas logo depois ele da um singelo toque na alabarda,tirando-a de sua reta. - E sugiro que aponte seu palito de dente em outro lugar. Você tem que evitar que lutas apareçam aqui em Prontera, e não ficar incomodando quando um princípio de luta foi cortado por um movimento simples. - Respondia cerrando o punho.

Jill não deu muita atenção as palavras do espadachim, ao menos não parecia ter mudado de idéia, ou se comovido. Quando sua alabarda foi para o lado, voltando com dez vezes mais velocidade, em direção ao pescoço do espadachim.

Jaster: JILL! NÃO!

Infelizmente Jaster não estava perto o suficiente para proteger o jovem que fora atacado pela alabarda. Mesmo correndo era impossível para ele protegê-lo.

Akihiko: O que está fazendo? Não deveria estar procurando os aventureiros para o Senhor Dratinor?

A salvação de Magnus fora justamente o Lorde que prendera Thomas. Akihiko havia aparado o golpe da alabarda com sua espada antes que essa tocasse o rapaz.

Jaster: Akihiko... Senhor... Desculpe-nos

O lorde dos cabelos alvos apenas fez um movimento de mão ao estilo "deixa pra lá".

Akihiko: A missão de vocês é importante, deixe que os encrenqueiros eu e o resto da guarda cuidamos. Pelo que vejo os brigões aqui são esse espadachim e aquele noviço caído, não é mesmo?

Jill apenas afirmou com a cabeça, guardando sua alabarda. De fato nenhum dos três ali tinha visto a luta toda, por isso não sabia da existência da espadachim e a maga.

Akihiko: Senhores, considerem-se presos por desordem pública. Suas sentenças serão cumpridas na prisão de Prontera. Sua cooperação é bem vinda e apreciada. Se tentarem resistir serei obrigado a usar a força bruta. Devo-lhes lembrar que, como membro da Guarda Real, tenho permissão para imobilizar qualquer suspeito, da forma que achar mais segura para os inocentes.

O homem sacou sua Muramasa, sem apontar para ninguém, esperando uma resposta ou atitude daqueles dois rapazes. Sagaz e atento, qualquer movimento brusco ou tentativa de fuga poderia resultar em morte. A expressão de seriedade no rosto dele indicava que aquele rapaz era dono de no mínimo uma confiança muito grande em si mesmo naquela situação, o que podia ser bom ou ruim.

Jaster: ARGH! JILL! Olha que horas são! O sol já está tão alto no céu! Precisamos levar logo eles à casa do Lorde, antes que ele mande pendurar nossas cabeças em uma lança!

Jaster, o templário, parecia muito mais eufórico agora ao constatar a hora do dia. Olhou para Kirara e o Mercador desconhecido brigando. Também olhou para Isabel, a mercadora da qual Jill tinha gastado todo o salário com seus produtos.

Jaster: Hey você, mocinha! - Disse o templário, chamando pela mercadora nanica - Se quiser ganhar muito dinheiro só para procurar uma pessoa, me siga! Estamos escolhendo os melhores guerreiros do mundo para uma missão muito importante e aposto que uma mercadora como você seria muito útil para recolher os espólios da batalha. Se aceitar é só me seguir...

Rapidamente se virou para Jill, que catava sua trouxinha de bugigangas.

Jaster: Jill, vai até a porta do castelo. O detetive que chamamos deve estar chegando, não podemos perdê-lo de vista no meio desse monte de gente! Corre corre corre!

O esbaforido Jill saiu tropeçando e deixando cair algumas poções no meio do caminho, esbarrando em estátuas e caindo na grama mais a frente, mas não desistiu de correr até a porta do castelo.
Jaster foi em direção à arqueira, segurando no cabo da espada para repousar a mão.

Jaster: Vamos indo agora. O Lorde Dratinor vai nos receber em sua casa e explicará sobre a missão... A propósito...

O homem observou o mercador com quem ela brigara agora pouco, dos pés a cabeça.

Jaster: Hey você... Não quer participar de uma missão de resgate? Haverá aventura, dinheiro e possivelmente fama para aqueles que conseguirem o objetivo. Se quiser é só me seguir. O máximo que pode acontecer é você conhecer o Lorde das Valquírias e ganhar um bom almoço de graça. O que acha?

Esperando que os interessados o seguissem, começou a caminhar lentamente para fora da praça. Seu caminho seria curto e sem pressa, ainda tinha que esperar Jill chegar com o detetive particular, por isso tinha algum tempo.

Jaster: Só espero que o Lorde não decepe minha cabeça quando souber o que aconteceu...

--------------

Na saída do castelo de Prontera estava Jill. Segurando uma plaquina na frente do rosto com um nome escrito em letras grandes e bem visíveis: "Lifestream"
As pessoas se amontoavam onde deveria estar a Kafra Deborah e Jill permanecia na ponte, esperando o rapaz aparecer a qualquer momento. Aparentemente o único que respondera ao chamado de convocação.





[Parte 3 - Uma casa agitada]

Dratinor olhava para aquele mendigo vestido de espadachim, desmaiado no meio da sala. Então olhava para sua porta arrombada.

???: Pai? Tá tudo bem?

Dratinor: Tá sim, foi só a irmã Rosa de novo. Agora volte pros deveres, vamos ter visitas em breve e o almoço vai sair a qualquer momento. Só esperar o Vash chegar e formular alguma desculpa pelo atrasado.

???: Tudo bem... - Disse o pequeno garoto, que parecia não ter sequer 8 anos ainda, rumando para o quarto.

O lorde se virou para a porta outra vez e percebeu que haviam duas "crianças" dentro da sua casa.

Jun escreveu:- Perdoe nossa entrada dessa forma em sua casa, senhor. Nossa intenção era apenas cuidar desse pobre coitado. - Ao terminar o pedido de desculpas, apressou-se em curvar-se respeitosamente para o homem. - E, se me permitir... - Jun se aproximou do rapaz jogado no meio da sala e ajoelhou-se a seu lado.

Passou a mão em sua testa e sussurrou uma curta prece ao garoto.

- Curar!

Dratinor: Não precisam pedir desculpas... Estava até estranhando o silêncio da casa u_u' Mas... Vocês... Porque acho que já os vi em algum lugar antes?

Mas antes que o lorde pudesse observar os dois com mais afinco... Vash entra pela porta, carregando duas garotas pelos braços e um outro mago logo atrás. Abriu a boca para comentar, no entanto...

Vash escreveu:--Antes que faça alguma piadinha, eu as ajudei a escapar de outro monstro-épico-do-galho-seco que soltaram na praça.

Dratinor: Unhum... >_>

Vash escreveu:--Como vai? E o que a Irmã Rosa fazia aqui? Saiba que você tem um gosto muito estranho para amantes Drati.

Dratinor: Ela veio trazer esse mendigo... Jogou ele aqui dentro e trouxe consigo mais essas duas pecinhas de cabeça vermelha aí - Apontou os dois noviços com o rosto, cruzando os braços e observando agora as duas garotas.

Mas ele sabia que Vash logo logo seria agredido e... Um soco na cara. É, era algo padrão.

Dratinor: Mocinha, da próxima vez tente com um atordoador, ou uma clava de espetos. - O Lorde fez um "jóia" para a Justiceira, ensinando a ela como causar o maior dano possível no melhor amigo.

Vash escreveu:Virou-se para o amigo novamente.

--Não me importa de emprestar a cozinha, não é mesmo, Drati?

Dratinor: Só não mude as coisas de lugar, tá? Ontem mesmo a Camile colocou sal no leite do Maki-kun... Até parece que você faz de propósito u__u'

Quando "a poeira abaixou um pouco", Dratinor se sentou no banquinho do piano, apoiando os cotovelos nas pernas e o rosto nas mãos, observando aquele monte de guerreiros novatos.

Dratinor: Meu nome é Dratinor Dragor, lorde das valquírias, comandante de Prontera, herdeiro de Dragonor e blá blá blá - disse ele, desanimadamente e chacoalhando uma mão no ar - Agora me digam o nome de vocês, um por vez. Quem são, o que querem e porque não deveria prendê-los por invadir minha casa.

Ele sorria o tempo todo enquanto esperava a resposta. Embora o que ele disse tenha sido praticamente uma ameaça séria, era impossível olhar para ele e ver um tirano, ou mesmo uma pessoa séria como deveria ser alguém com um cargo tão alto. De fato ele parecia bem extrovertido e animado para um Lorde dito tão poderoso. E também bem novo.

Spoiler:




Próximo post dia 26, mais prazo por conta do atrazo.
E espero que fiquem atentos agora. O RPG começou pra valer, então tomem cuidado com suas decisões e com o que seus personagens fazem. Cuidado com em quem confiam, cuidado em quem acham que não podem confiar, cuidado com tudo... Muahahahahaha...
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Kirara Qui Jul 15, 2010 1:31 pm

Jaster: Jill, vai até a porta do castelo. O detetive que chamamos deve estar chegando, não podemos perdê-lo de vista no meio desse monte de gente! Corre corre corre!

• A Arqueira apenas viu o Cavaleiro correr desembestado e todo atrapalhado por Prontera. Definitivamente não parecia nada com o mesmo rapaz sério de Alabarda momentos antes. E isso fez com que um pequeno sorriso curvasse seus lábios finos. Mas logo ficou séria ao ver Jaster aproximar-se. •

Jaster: Vamos indo agora. O Lorde Dratinor vai nos receber em sua casa e explicará sobre a missão... A propósito... Hey você... Não quer participar de uma missão de resgate? Haverá aventura, dinheiro e possivelmente fama para aqueles que conseguirem o objetivo. Se quiser é só me seguir. O máximo que pode acontecer é você conhecer o Lorde das Valquírias e ganhar um bom almoço de graça. O que acha?

• Kirara estreitou os orbes ao ver o Templário dirigir-se ao mercador que momento antes havia lhe cobiçado e, logo depois, tentado lhe humilhar. Apertou os punhos mas nada falou. O que não fazia pelo reconhecimento do nome da família? Suspirou e levantou-se devagar, observando Jaster já se afastar da Praça da Aliança. E seguiu-o, mas sempre prestando atenção no que o Mercador poderia vir a lhe fazer. •

- Eu devo ter feito algo de muito ruim para merecer isso... --
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Mensagem por Nathy Seg Jul 19, 2010 4:45 pm

A garota fez uma pequena careta aborrecida assim que viu a irmã mais velha se afastar indo na direção do justiceiro, olhando-a curiosa. No entanto, antes que pudesse dar um passo, Ruby dera um soco - bem forte, por sinal - no rosto do infeliz, fazendo com que um sorriso satisfeito e travesso surgisse em seus lábios. Que bom que a mais velha tomara aquela atitude, pois agora a pequena sentia-se finalmente "vingada", por assim dizer.

- Isso aí, mana! Bate nele mesmo! >O - Tratou logo de erguer as mãos desferindo vários socos contra o ar, incentivando a irmã a bater mais e mais no justiceiro, mas parou ao ver que isso não aconteceria. Uma pena, estava mesmo querendo ver aquele cara no chão.

Quando sua irmã finalmente voltou para onde estava, Kuuri repetiu as palavras dela, fazendo uma careta e mostrando a língua em uma atitude visivelmente infantil. Permaneceu de cara feia para Vash durante alguns segundos, somente voltando à realidade ao ouvir a voz da mais velha, erguendo o olhar para ela e mudando totalmente a expressão quando ela lhe afagou a cabeça. Agora nem parecia mais aquela gatuna irritada, e sim só uma menininha feliz.

Ruby escreveu:- Pode ficar tranquila agora, está bem? - então suspirou, conformada. - Se você me der alguns dias, irei treinar bem mais para conseguir capturar aquele Archangeling para você. Estou mais forte para isso, e se Yoru já tiver voltado até lá, será ainda mais fácil. Só preciso de algum tempo, tá?

A princípio a ruivinha apenas arregalou os olhos, entortanto ligeiramente a cabeça para o lado, curiosa. Não estava acreditanto que sua irmã estava dizendo aquilo, afinal há poucos minutos tinha levado uma bronca dela por estar querendo aquele Archangeling... E agora...

Piscou algumas vezes, boquiaberta, mas no fim apenas abriu um sorriso de orelha a orelha, nem ligando para a atitude seguinte da irmã. Apenas a abraçou apertado, quase se pendurando na mais velha - Yaaay!! Vai mesmo? *O* - Deu uns pulinhos no mesmo lugar, embora sem se soltar dela - Obrigada!! <3~ - E então beijou o rosto dela, com uma expressão do tipo "x3". Agora estava tão feliz que nem ligava mais para Vash - chegando até a ignorar totalmente o que ele disse sobre o almoço, vale dizer - ou o que estava acontecendo ao redor.

Pelo menos até ouvir isso:

Dratinor escreveu:- Meu nome é Dratinor Dragor, lorde das valquírias, comandante de Prontera, herdeiro de Dragonor e blá blá blá - disse ele, desanimadamente e chacoalhando uma mão no ar - Agora me digam o nome de vocês, um por vez. Quem são, o que querem e porque não deveria prendê-los por invadir minha casa.

A palavra "prendê-los" entrou nos ouvidos da pequena como uma bala, fazendo-a abraçar a irmã com mais força, como se quisesse que Ruby lhe protegesse do lorde. Já nem sorria mais e sim mordia os lábios para prender o choro, completamente preocupada com o que poderia acontecer. Além disso nem queria estar ali, mas por que tinha a impressão de que dizer isso e jogar a culpa no justiceiro que lhe carregara não ia adiantar de nada, por mais que essa fosse a verdade?

- Maaaana... - Chamou baixinho, se encolhendo cada vez mais chorosa - Eu quero ir embora daqui... Por favor... ç__ç - Pediu, ficando calada em seguida, apenas se escondendo um pouco mais nos braços da mais velha. Com isso, mostrava claramente seu desespero e o medo de ser presa, e esperava sinceramente que sua irmã resolvesse a situação para que as duas pudessem sair dali o mais rápido possível.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Off: Post tenso porque estou sem ideias e tinha perdido o primeiro post graças à essa bosta de internet. ¬¬ Espero que não tenha ficado tão ruim assim. :S
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Mensagem por Hikari~* Qua Jul 21, 2010 11:02 pm

- Claro, é uma promessa! Mas terá que ter paciência, como já disse, terei que treinar mais um pouco. - bagunçou levemente os cabelos de Kuuri, sorrindo com ternura. A felicidade de sua irmãzinha era muito importante, então se esforçaria para conseguir capturar aquele Archangeling.

Contudo, seu sorriso não durou muito tempo, e seu semblante sereno logo se transformou para um mais perigoso, irritadiço. Como aquele justiceiro ousava dizer e fazer aquelas coisas?! Então seu soco não fora forte o bastante?! Pois bem, teria o maior prazer de socá-lo a tarde toda se fosse preciso até que o rapaz pedisse por água. Detestava pessoas arrogantes como ele, e que ainda teve o atrevimento de roubar seus pertences e os de sua irmã. Levantou-se calmamente, mantendo sua irmã atrás de si, apenas arqueando as sobrancelhas com o conselho do lorde de como causar algum estrago no loirinho. Franziu o cenho, mas não comentou nada, optando por calar-se.

-
Dratinor Dragor? Do Clã Valhalla's Force? - estreitou ligeiramente os olhos, a seriedade perceptível com precisão em seu tom de voz à medida que se recordava de um importante fato. Clã Valhalla's Force, forte inimigo do Clã Khan, aquele em que seu namorado fazia parte. Clãs inimigos, que não ousavam se enfrentar para evitar destruições desnecessárias. Aliás, ela própria estava prestes a integrar o Clã Khan dentro de alguns dias. - Ruby Aoki Chermont. E esta é minha irmã caçula, Kuuri Aoki Chermont. - agiu com cordialidade, embora não parecesse tão amigável assim, principalmente por ter notado o desespero da irmã. - Peço desculpas pela invasão, mas se quiser prender alguém, prenda seu querido amiguinho por ter roubado nossas coisas. Não estamos aqui por querer, fomos carregadas e obrigadas. Mas não se preocupe, já estamos de saída. - virou-se para Kuuri, pegando-a no colo e já se direcionando para a saída. Depois daria um jeito de recuperar suas coisas. No momento, o mais importante era deixar sua irmã segura.
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Mensagem por Minato Qui Jul 22, 2010 10:27 pm

Vash escreveu:--Ah e não pense que eu me esqueci de você, senhor mago! Você também está convidado.

- Nãaaaaao /XoX\
Não podia se envolver com essas pessoas!! Estava com outra identidade, junto com estranhos "estranhos" e na casa de alguém que não conhecia!! Isso ia dar problema...

Phinderblast escreveu:Dratinor: Meu nome é Dratinor Dragor, lorde das valquírias, comandante de Prontera, herdeiro de Dragonor e blá blá blá - disse ele, desanimadamente e chacoalhando uma mão no ar - Agora me digam o nome de vocês, um por vez. Quem são, o que querem e porque não deveria prendê-los por invadir minha casa.

Ç_Ç
- Dra...Dratinor!!! Ele é quase lendário!! Se ele for 1 décimo do que eu li nos livros eu estou perdido... \YoY/
Por um momento, o mago entrou em profunda depressão.
- É o fim Y.Y Adeus vida Y.Y Adeus livros Y.Y Adeus Senhor Lucius... ; D
Mas algo como um estalo, lhe veio à mente.
- Nãao!! Essa é a oportunidade perdeita para conseguir informações!! E Conhecer mais sobre o lendário Dratinor!! Eu consigo!! *brilho nos olhos estilo Gai [naruto]*
- Olá! Eu me Chamo Lucius Firenzo, prazer *se curva*. Me desculpe o incômodo, mas eu vim pois esse justiceiro disse que eu poderia acompanhá-lo, e ele veio parar aqui. Novamente me desculpe o incômodo *se curva de novo*
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Gabu Sex Jul 23, 2010 6:03 pm

O Random 10 estava realmente louco, desse cara o jovem mago queria distância, se manteve o mais longe possível do sujeito enquanto eram arrastados pelos cavaleiros.

Foi encaminhado para a cela 37, mas antes teria de ser revistado pelo Templário Zé.
- Ei! Ei! Que negócio é esse de revistagem?!? Ow, ow! Vai tirar minha roupa? Que boiolagem! Me coloca na cela logo, juro que não tenho nada de importante.- Ao ter suas roupas tiradas, o templário tirou de Clive seu bem mais valioso, tirando a dignidade claro. - Madalena!!!! Não!!!! Me devolve! Me dá! Anda! Não to brincando caralho! – Zé parecia não ligar muito para o que o pobre mago dizia, logo teve seus trajes devolvidos e foi colocado na cela com os outros.

- Madalena!! *Chorando em SD* Juro que quando sair daqui eu venho te buscar..........

Olhou em volta para analisar sua situação, eram 5 e haviam 3 camas. ’’Espero que eu não tenha que dormir aqui’’

Bill escreveu:
Bill: Tamos do lado da cela das garotas cara! Acho que se eu tirar um tijolo dessa parede eu consigo passar!

-Estamos? E dá pra ver elas? *-*- Por um instante passar um dia na prisão não seria uma má opção.

Mas logo olhou para o jovem sábio e lançou sua pergunta: - Só pra tirar uma dúvida, podemos usar magia aqui dentro? Tipo, aposto que você consegue derrubar essas paredes com um só Fúria da Terra.

Clyde escreveu:
Clyde: O líder da guilda dos assassinos não é preso por furtar bolsa de odalisca, Bill... Feh, deixa pra lá, porque eu to discutindo? Mas e vocês, novatos? O que fizeram pra serem "agraciados" com essa estalagem gratuita?

- Eu não fiz nada eu juro! Apenas estava no meio de uma confusão e fui taxado como criminoso. Esse pessoal de Prontera são loucos! Só podem ser, até agora não vi ninguém normal por aqui. Mas e você? Parece alguém nobre, posso saber o motivo de ter vindo parar aqui?
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 2 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Magnus Dom Jul 25, 2010 10:19 am

Magnus apenas olhava a lâmina da lança do Cavaleiro indo em sua direção. Apenas olhando-a, sabia claramente que não poderia esquivar. Sentiu um leve calafrio,apesar de seu corpo não demonstrar isso externamente.
No entanto, a presença de mais um guarda acalmou os ânimos. Ele apenas olhou o guarda de soslaio, dando de ombros. Ajustou a espada e o seguiu com as mãos nos bolsos. Logo em seguida, olhou de relance os arredores, travando seu olhar na arqueira que havia mirado nele. Uma breve troca de olhares, o que o fez parar por alguns instantes, antes de seguir para a prisão.
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