Ragnarok Tales
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário

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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 3 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por InicoSandman Dom Jul 25, 2010 10:37 am

Thomas estava mais confuso do que quando tinha chegado. Ele achou no começo que a prisão seria mais tranquila, mas estava enganado. O número de presos dentro da prisão era realmente muito grande pra um espaço tão pequeno.

"E agora, e agora?" - pensou Thomas, que sentou num canto, segurando os joelhos, olhando pra baixo.

"Bom... pelo menos a gritaria aqui é diminuída..." - pensou Thomas, tentando se adaptar e não conseguindo ao novo ambiente.

Ele ainda estava se perguntando o porque que o templário que estava o revistando encarava ele daquele jeito... mas achou que era melhor parar.

Clyde escreveu:E vocês, novatos? O que fizeram pra serem "agraciados" com essa estalagem gratuita?

Ouvindo isso, Thomas respondeu: "... Bati com a cabeça na parede, e pisei no almoço de um moço que todo mundo dava licensa... Ele vestia uma armadura engraçada."
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 3 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por MariSushi Seg Jul 26, 2010 11:42 pm

E então Jil comprou tudo o que ela apontava. Só não comprou ela própria porque achou que não teria dinheiro o suficiente para isso(!). Amarrou todas as tralhas que lhe seriam completamente inúteis em sua capa e usou uma lança de iniciantes para amarrá-la na ponta, fazendo uma trouxinha.
Nessa brincadeira Isabel conseguiu arrancar 12 mil zenys do cavaleiro. (...) Jil jogou sua trouxinha no chão, tirando das costas uma grande Alabarda e apontando para o espadachim. Sejá lá qual a fama do rapaz, Jil se considerava um guerreiro de Prontera e lutar na cidade era completamente proibido. Embora poucos instantes atrás parecia bobo e gentil, agora tinha na face uma expressão séria.

Se Isabel soubesse que Jill a compraria se tivesse dinheiro, provavelmente teria se apaixonado (!), mas pelo menos a garota foi esperta o suficiente para notar o quão crível era o templario a ponto de memorizar a cara dele e principalmente o nome dele quando o escutou sendo chamado pelo seu companheiro. Teria colaborado com a quase luta de Jill se não estivesse tão ocupada em sue carrinho, seja gritando, torcendo ou seja la como for. Iria apoiar o rapaz de qualquer forma, afinal daquele dia em diante Jill era um cliente muito importante!

Jaster, o templário, parecia muito mais eufórico agora ao constatar a hora do dia. Olhou para Kirara e o Mercador desconhecido brigando. Também olhou para Isabel, a mercadora da qual Jill tinha gastado todo o salário com seus produtos.

Jaster: Hey você, mocinha! - Disse o templário, chamando pela mercadora nanica - Se quiser ganhar muito dinheiro só para procurar uma pessoa, me siga! Estamos escolhendo os melhores guerreiros do mundo para uma missão muito importante e aposto que uma mercadora como você seria muito útil para recolher os espólios da batalha. Se aceitar é só me seguir...

Isabel demorou alguns instantes para assimilar a oferta, mas assim que Jasper começou a berrar outras coisas viu-se obrigada a absorver logo tudo aquilo de uma vez e quase chorar de alegria ao pensar na quantidade de dinheiro que ganharia. Busca de pesusas geralmente envolviam uma quantia mairo do que 100 000 nos cartazes de procurado que via pela cidade, vindo de um templario, que era uma profissão honrada, cumpridora de promessas e geralmente bem paga, então, eba! Vindo então do amigo de Jill então, ela ficaria rica!

-Sim, sim! Eu vou!-Falou a garota quase euforica e guardando suas coisas de mal jeito no carrinho.

Random: Ei, mocinha, eu queria essa poç...-Começou a falar, mas parou em choque quando Isabel tomou violentamente o poção das mãos dele.

-Estamos fechados por tempo indeterminado!-Disse a garota exageradamente animada e quase atropelando o pobre senhor com seu carrinho.-Então, me diga os detalhes da missão!-Pediu já se pondo ao lado do templario Jasper carregando seu carrinho com lacinhos, fitas, pompons, bichinhos de pelucia e etc, tudo bemmm mal pregado tanto que eles caiam enquanto ela andava. Mas Jasper, por ser mais alto e logo com pernas maiores, obrigava a garota a correr.-Quanto...vai... me pagar? Quem... estamos... procurando?-A essa altura já estava começando a ficar ofegante.-Tem...- E então andou mais rapido e ultrapassou ele, depois parando e ficando na frente dele, o obrigando a parar também. Ficou nas pontas dos pés, estufou o peito (inexistente) e junto as mãos aoi que fazia sua face mais meiga e fofo - Tem alguma foto? E o dinheiro?! *-* S2
Definitivamente, Jasper e Jill estavam pegando qualquer um na rua mesmo.


Última edição por MariSushi em Qua Jul 28, 2010 12:42 am, editado 1 vez(es)
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 3 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Ribeoli Qua Jul 28, 2010 12:37 am

Aturdido, o pobre noviço fora arrastado de um lado a outro pela irmã, como se fosse um boneco de pano. Antes que percebesse ou dissesse alguma coisa, havia arrombado e invadido a casa do Lorde com Irmã Rosa e Jun. Teria ajudado o jovem espadachim, mas estava distraído olhando para todos os lados, perdido e confuso, tentando entender o que estava acontecendo.

Assustado e com pressa de deixar o lugar, o pequeno Hinjo se aproxima da irmã que acabara de curar o garoto e puxa de leve sua manga, falando baixo, para que só ela escutasse - Jun, acho melhor irmos embo.. - Mas fora interrompido pela chegada de mais pessoas a casa, um homem trazendo duas garotas e um rapazinho - Ah.. Olá - Cumprimenta, com um sorriso tímido e aceno de leve, enquanto era puxado para perto de sua irmã. Observou curioso a conversa que se seguiu, franzindo o cenho para a forma como aquele homem tratava o lorde.

Mas antes que fizesse ou dissesse alguma coisa, o homem saiu e deixou o grupo de jovens sozinho com o Lorde..

Phinderblast escreveu:
Dratinor: Meu nome é Dratinor Dragor, lorde das valquírias, comandante de Prontera, herdeiro de Dragonor e blá blá blá - disse ele, desanimadamente e chacoalhando uma mão no ar - Agora me digam o nome de vocês, um por vez. Quem são, o que querem e porque não deveria prendê-los por invadir minha casa.

O jovem se solta da irmã e dá um passo a frente, levantando o braço e começando sua apresentação - Meu nome é Hinjo Miyamoto, senhor, e aquela é minha irmã Jun - Aponta animado e sorridente para a irmã - Estávamos a caminho de uma grande missão e uma aventura atrás dos amigos de papai, membros da Brigada Escarlate \o/ - O garoto fala de uma vez, atropelando as palavras e gesticulando excitado enquanto responde as perguntas do lorde e por fim, faz uma pausa, pensativo, com a mão sobre a boca, antes de continuar - E por que não deveria nos prender.. hum.. Porque o senhor é legal e nós não fizemos nada de errado? >_> - Responde, preocupado, a última pergunta antes de voltar para perto da irmã.
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Mensagem por kurolady Qua Jul 28, 2010 10:22 pm

Jun até tentou afastar o irmão de perto daquelas pessoas. Franziu o cenho quando ela começaram a falar, e quase tapou os ouvidos de Hinjo nesse instante, com medo de que falassem palavrões e tirassem a inocência de seu pequeno e frágil irmão. -q

Quando pensou em puxá-lo pela mão e acenando para o Lorde com a cabeça já a ponto de ir embora, o Lorde disse-lhes, e Hinjo, para a infelicidade da irmã, deu um passo a frente e se apresentou.

Hinjo escreveu:
O jovem se solta da irmã e dá um passo a frente, levantando o braço e começando sua apresentação - Meu nome é Hinjo Miyamoto, senhor, e aquela é minha irmã Jun - Aponta animado e sorridente para a irmã - Estávamos a caminho de uma grande missão e uma aventura atrás dos amigos de papai, membros da Brigada Escarlate \o/ - O garoto fala de uma vez, atropelando as palavras e gesticulando excitado enquanto responde as perguntas do lorde e por fim, faz uma pausa, pensativo, com a mão sobre a boca, antes de continuar - E por que não deveria nos prender.. hum.. Porque o senhor é legal e nós não fizemos nada de errado? >_> - Responde, preocupado, a última pergunta antes de voltar para perto da irmã.

A ponto de dar um facepalm, Jun quase estrangulou o irmão em seus pensamentos. Como ele podia ter contado tudo o que havia planejado em sua vida inteira assim... Repentinamente, e para um bando de estranhos que ela ainda desconfiava que se tratavam de meliantes? Soltou um suspiro e puxou o irmão pelo ombro antes que ele abrisse mais o bico.

- Desculpe meu irmão, ele fala muito às vezes ^-^" - Disse por entre os dentes enquanto apertava-o com as mãos. - Como ele disse, meu nome é Jun. Err... Nós somos noviços da Catedral de Prontera, e não queremos incomodar. O rapaz parece que já está melhor, então não vamos mais atrapalhar essa reuniãozinha aqui. - Jun se apressou, vendo que o mendigo estava melhor após tê-lo curado.

Pegou o irmão pela mão, e só não saiu correndo para fora da casa por que achou extrema falta de educação fazê-lo sem que o Lorde lhes dessem permissão. Olhou impaciente para o Dratinor e mordeu o lábio com a ansiedade que há muito tempo não sentia.
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 3 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Vash Qua Ago 04, 2010 1:48 pm

--Temperos, Ok. Panelas, ok. Utensílios, ok. Lavar as mãos 5 vezes, ok. Gorro, ok. Avental com um poring estampado, ok. Bom, vamos começar.Cool

Vash tinha aprendido a cozinhar quando tinha 8 anos de idade e desde então nunca mais havia parado. Costumava dizer que de tudo que sabia fazer, era onde mais se destacava e onde mais se realizava! Até tentou ser o cozinheiro real, mas, dizia ele, que se concentrar nos afazeres seria muito difícil com tantas empregadas lindas na cozinha. Para Vash, lugar de mulher nunca foi na cozinha, lugar de mulher era no quarto entre lençóis de seda esperando um farto café da manhã que seria preparado por ele.

--Bom vamos abrir o apetite com mini-torradas de pão com orégano, pasta de queijo prato com toque de pimenta do reino, e, é claro, um “Vinho do Porto”...de Alberta./sim

Um movimento rápido de mãos e 3 formas com quadrados perfeitos de pão cortados e besuntados de manteiga e salpicados de uma erva verde de cheiro característico. Logo que foi para o forno, ele já havia ralado o queijo e o fervia com leite em uma panela até virar uma massa pastosa, acrescentou um pó cinza picante e despejou em uma travessa enfeitando com uma ervinha verde. Logo que tudo estava pronto colocou a mesa de jantar de Drati que não era tão grande assim, abriu dois vinhos finos me serviu em taças, pegou uma e voltou pra cozinha, mas não sem antes gritar:

--Venham comer os petiscos!Surprised

Talvez nem precisasse gritar pois o cheiro das torradas já tomara conta de toda casa.
Quando chegou já tinha a idéia da entrada:


-- Cogumelos com bacon!Surprised

Pegou uma meia dúzia de cogumelo de Esporo, pedaços de bacon de Selvagem, cebola, dentes de alho, azeite, pimenta vermelha pra dar o sabor, vinho branco, ralou um pouco de pão, e outros temperos, tudo muito verde. Lavou bem os cogumelos e retirou os pés, guardando-os. Enrolou os cogumelos numa fatia de bacon e prendeu com um palito. Picou as cebolas e o dente de alho e fez um pequeno refogado com azeite. Juntou os pés dos cogumelos e a pimenta vermelha e, depois de alguns minutos, acrescentou o vinho. Retirou o preparado e juntou o pão ralado e a salsa. Temperou com sal e pimenta e recheou os cogumelos com a mistura, levando-os ao forno. Minutos depois ele aparecia na mesa de novo trazendo uma travessa fumegante e muito cheirosa.

--Venham comer a entrada!Surprised

Gritou nem notando que talvez aos petiscos nem tinham sido tocados.

Foi então que Vash entrou num frenesi culinário(?) em uma hora e meia ele fez dezenas pratos diferentes passando por entradas, pratos principais e sobremesas. Tinha de estrogonofe de Picky a Carne de Majouros grelhado com molho madeira. Contando também com feijoada completa, arroz carreteiro, feijão tropeiro, lasanha, pizza, entre outras guloseimas. No final a mesa de jantar de Dartinor parecia um mix de restaurante self-service e alta cozinha lighthalzeniana.

Já sua dispensa estava mais vazia que Glast Hiem.


Vash apareceu na porta, de mãos e rosto limpos, cabelos penteados e perfumado. Viu uma série de rostos desconhecidos mas ainda sim sorria agradavelmente.

--O almoço está servido. - Disse.Very Happy

Logo depois foi até as duas moças que havia trago. Entregou seus equipamentos, junto com uma rosa novamente, e olhando-as, disse com sinceridade.

--Se sabem tão bem de minha fama, devem saber também de minhas habilidade culinárias. Por favor eu peço que fiquem.

Ele fez uma mesura e indicou a porta da casa de Dratinor de onde vinha um cheiro maravilhoso de comida.

--Para todas as damas, especialmente as belas, sou tão inofensivo quanto uma Pulpa.
Wink

Em termos de jogo vocês podem comer qualquer coisa pois Vash preparou o prato predileto de todo mundo inconscientemente. A comida é tão boa que pode ser considerada mágica e dará um bônus +1 de circunstâncias (explicado para que que serve mais adiante) até o final do dia. Bom Apetite!
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 3 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Phinderblast Qui Ago 05, 2010 11:54 am

[Parte 1 - Entrevista com Dragor]

Kuuri escreveu: - Maaaana... - Chamou baixinho, se encolhendo cada vez mais chorosa - Eu quero ir embora daqui... Por favor... ç__ç

Dratinor: Chorona u_u – Comentou o lorde para a pequena gatuna, se mostrando tão imaturo quanto.

Ruby escreveu: - Dratinor Dragor? Do Clã Valhalla's Force?

Dratinor: Sim, o próprio – Comentou também com a irmã mais velha, agora parecendo menos criança que antes.

Ruby escreveu: - Ruby Aoki Chermont. E esta é minha irmã caçula, Kuuri Aoki Chermont. - agiu com cordialidade, embora não parecesse tão amigável assim, principalmente por ter notado o desespero da irmã. - Peço desculpas pela invasão, mas se quiser prender alguém, prenda seu querido amiguinho por ter roubado nossas coisas. Não estamos aqui por querer, fomos carregadas e obrigadas. Mas não se preocupe, já estamos de saída.

Dratinor: Nunca disse que podiam sair, disse? Ruby... Ruby Aoki Chermont... Você é alguma coisa de Yoru... Só não sei o quê. Se bem me lembro, em breve vai entrar para o grupinho do Khan, não é? Não me surpreende sua pose defensiva aqui dentro. Você se sente na “toca do lobo” sendo apenas uma coelhinha. – O lorde sacudiu a mão para ela, como se dissesse “esqueça” – Uma das primeiras coisas que vai aprender ao entrar no clã é que somos inimigos declarados, mas inimigos honrados, sempre. Não vou te morder, nem te matar, nem tentar nada contra você. De fato o Vash acabou de te salvar, não é? Fique tranqüila. Meu interesse na verdade é que você se torne forte, muito forte, e um dia possamos nos encontrar na batalha como dois guerreiros e nos enfrentar dignamente. – Então fechou os olhos e suspirou. – Ou não, sabe-se lá o futuro, né? u_u’

Coçou a cabeça, bocejando em seguida esperando que alguém falasse algo.

Hinjo escreveu: O jovem se solta da irmã e dá um passo a frente, levantando o braço e começando sua apresentação - Meu nome é Hinjo Miyamoto, senhor, e aquela é minha irmã Jun - Aponta animado e sorridente para a irmã

O homem logo olhou atentamente para os dois, parecendo animado com a animação do menino. Sorriu para a noviça, dando um aceno cordial para ela ao ser apresentado.

Hinjo escreveu: Estávamos a caminho de uma grande missão e uma aventura atrás dos amigos de papai, membros da Brigada Escarlate \o/

Dratinor: Brigada... Escarlate... o_o

Hinjo escreveu: - E por que não deveria nos prender.. hum.. Porque o senhor é legal e nós não fizemos nada de errado? >_>

O lorde fica pensativo. Coça o queixo, cruza as pernas e quase fuzila o jovem com o olhar, até então falar.

Dratinor: É um bom argumento... É sim /hm

Jun escreveu: - Desculpe meu irmão, ele fala muito às vezes ^-^" - Disse por entre os dentes enquanto apertava-o com as mãos. - Como ele disse, meu nome é Jun. Err... Nós somos noviços da Catedral de Prontera, e não queremos incomodar. O rapaz parece que já está melhor, então não vamos mais atrapalhar essa reuniãozinha aqui. - Jun se apressou, vendo que o mendigo estava melhor após tê-lo curado.

Dratinor: Naaaah... Não tem porque se desculpar... Mas então... Noviços da Catedral de Prontera... Brigada Escalarte... Estavam com a Irmã Rosa... Cath as vezes me contava sobre vocês... Hinjo e Jun... Filhos “perdidos” de um grande homem... Interessante... Não vão embora ainda, fiquem para o almoço, já deve estar quase pronto, Vash tá muito quieto ._.

Vash escreveu: --Venham comer os petiscos!

Dratinor: Não disse?

Mas antes que o próprio lorde fosse para a cozinha, já em pé, escutou a apresentação do mago.

Tsuki escreveu: - Olá! Eu me Chamo Lucius Firenzo, prazer *se curva*. Me desculpe o incômodo, mas eu vim pois esse justiceiro disse que eu poderia acompanhá-lo, e ele veio parar aqui. Novamente me desculpe o incômodo *se curva de novo*

Dratinor: Então... Você é o famoso Lucius Firenzo...

O lorde se aproxima do mago, com a mão pousada no cabo da espada. Anda em volta dele, analizando-o dos pés a cabeça. Às vezes coçando o queixo, as vezes a cabeça, as vezes não fazendo nada.

Dratinor: Pensei que o senhor fosse mais... Velho... Sabe... - Dá de ombros. - Mas quem sou eu pra falar alguma coisa do grande Firenzo, não é mesmo? n_n Vamos comer, senhor.

Pousou a pesada mão de lorde sobre o ombro do garoto e praticamente o obrigou a ir até a cozinha com ele, caminhando sem pressa esperando que os convidados também fossem.

Dratinor: Vamos todo comer, vamos vamos u_ub Não quero que ninguém saia daqui de barriga vazia. Podem sair mortos por um tiro na testa da minha casa, mas jamais vão sair famintos!

Era difícil resistir àquela oferta. Primeiro por causa do cheiro delicioso da comida. Segundo por aquela declaração tão “hospitaleira” do lorde.




[Parte 2 - A chegada na casa conturbada]

Jaster, o templário, continuava a caminhada, seguido por Kirara e Isabel. Não era os que prometeu levar até o lorde, mas... Bom, era uma arqueira muito boa... Com um arco falso e um temperamenteo questionável, mas...

Isabel escreveu: -Quanto...vai... me pagar? Quem... estamos... procurando?

E também era uma mercadora excelente, cheia de coisas inúteis, um carrinho estranho e aparentemente nenhuma força, mas... É, estava mesmo encrencado, muito encrencado. Entretando não desanimou. Continuou caminhando até onde pode.

Isabel escreveu: -Tem...- E então andou mais rapido e ultrapassou ele, depois parando e ficando na frente dele, o obrigando a parar também. Ficou nas pontas dos pés, estufou o peito (inexistente) e junto as mãos aoi que fazia sua face mais meiga e fofo - Tem alguma foto? E o dinheiro?! *-* S2

Jaster: Calma, pequena, calma, ok? Não sou eu quem vai lhes dizer a missão. É o próprio lorde. – E a segurou pela cintura, colocando ela para o lado gentilmente. – E ele está logo ali. Então me sigam.

E era realmente um “Logo ali”. Questão de vinte metros e ele entrou em uma casa de porta arrombada, de onde vinha um delicioso cheiro de comida.

Jaster: Acho que chegamos bem na hora do almoço... Entrem. Devem estar todos na cozinha, comendo. Vamos comer também. Dratinor gosta quando as pessoas vem até aqui para comer... O Vash cozinha para um batalhão, sempre sobra comida... >_>””




[Parte 3 - A proposta do Sábio]

Thomas escreveu: "... Bati com a cabeça na parede, e pisei no almoço de um moço que todo mundo dava licensa... Ele vestia uma armadura engraçada."

Clyde observou o jeito de bicho do mato do justiceiro e não disse nada.

Clyde: Azar heim?

Clive escreveu: - Eu não fiz nada eu juro! Apenas estava no meio de uma confusão e fui taxado como criminoso. Esse pessoal de Prontera são loucos! Só podem ser, até agora não vi ninguém normal por aqui. Mas e você? Parece alguém nobre, posso saber o motivo de ter vindo parar aqui?

Clyde: Ahahaha, os guardas estão eufóricos, prendendo todo mundo, não esquenta.

Mas Clyde pareceu ignorar a pergunta subseqüente do mago, ficando em silêncio enquanto alguém era colocado na sela com eles.

Magnus fora levado para a prisão e não teve tratamento diferenciado, como era de se prever. Nem ele, nem o noviço que também foi junto. Revistado completamente, deixado nu para que os templários o analizassem e só então encaminhado até a sela 37, devidamente vestido, mas ainda sem os pertences e armas.

Bill: Bem vindo à prisão de Prontera, onde os meninos viram ho...

Clyde: *Pescotapa no Bill* e_e Calado, volte a ver suas canelas!

Bill voltou rapidamente ao seu buraquinho minúsculos na parede, seguido de Clive.

Clive escreveu: -Estamos? E dá pra ver elas? *-*- Por um instante passar um dia na prisão não seria uma má opção.

Bill: Dá cara! Olha só, olha só que beleza!

O mercenário cedeu o lugar para o mago, que podia ver vultos disformes e coisas que não davam nem para se notar o que era, por estar ora muito longe, ora muito perto.

Clive escreveu: Mas logo olhou para o jovem sábio e lançou sua pergunta: - Só pra tirar uma dúvida, podemos usar magia aqui dentro? Tipo, aposto que você consegue derrubar essas paredes com um só Fúria da Terra.

Clyde: Estamos em cima do castelo, cara. Tem toneladas de pedras ai em cima. Você quer mesmo tentar? Prefiro esperar e sair vivo. Mas só para desencargo de consciência, há como fugir da prisão de forma segura... E eu posso até contar para vocês... Se quiserem ouvir uma coisa antes, claro...

O sábio sorriu, um tanto malandro, cruzando as pernas e juntando as mãos atrás da cabeça.

Clyde: Topam?

-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-

Próximo post dia 13/08.
Nada complicado, não? Sabem que se precisarem de ajuda estou no msn toda noite, não se acanhem em me chamar! E quanto ao "bônus de +1" que o Vash citou no post anterior, vou explicá-lo em outro tópico outra hora. Vocês não usarão ele por agora, mas vai fazer diferença, só digo isso :3
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 3 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Nathy Seg Ago 09, 2010 9:59 pm

Assim que Ruby lhe pegou no colo, a pequena envolveu os braços no pescoço da irmã e se remexeu um pouco, apenas para encostar a cabeça no ombro dela e ainda assim ficar espionando quem ainda estava na casa. Não tinha gostado muito de ser chamada de chorona pelo Lorde e muito menos do que ele falara para sua irmã, mas ainda tinha um POUCO de noção, por isso permaneceu calada. Mas um dia ele ainda ia se ver com ela... Ia sim, sim!

- Mana... Você vai deixar ele falar assim mesmo com você?... - A pequena sussurrou para que apenas Ruby ouvisse, estreitando os olhos vermelhos por um momento e olhando fixamente para Dratinor, mesmo que ele tivesse voltado sua atenção para o casal de noviços que também estava na casa.

Porém, essa sua expressão mais séria desapareceu assim que a pequena ouviu o nome "Brigada Escarlate", e então Kuuri arregalou os olhos, encarando a irmã.

- Brigada Escarlate?... Não era esse o clã do papai e da mamãe, mana? o3o - Perguntou inocentemente, pendulando a cabeça para o lado. Sim... Já tinha escutado seus pais falarem algo sobre esse clã, mas ele... Não estava desfeito? No entanto, não era hora para pensar naquilo... Até porque, mesmo com seus pais sendo ex-membros daquele clã, a pequena estava bem mais interessada em entrar para o mesmo clã da irmã mais velha, pois não queria se separar dela.

Foi então que um cheiro roubou toda a sua atenção... Cheiro de...

- Estrogonofe de Picky!!!!!!!! *O* - Soltou uma exclamação feliz, com os dois olhinhos brilhando. Então, ouviu o Lorde dizer que podiam almoçar ali e olhou para a irmã, com melhor expressão de cãozinho abandonado que conseguiu fazer - Maaaana, vamos comer aqui? Por favor, por favor, por favooor...? ~ *^*
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 3 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Kirara Qui Ago 12, 2010 7:12 pm

• Kirara seguia o Templário sem dizer muita coisa. Viu a Mercadora pequena e adorável, que relembrava vagamente a sua irmã mais nova. Porém, nada disse. Permaneceu quieta o caminho inteiro. Até que logo chegaram à casa do famoso Lorde das Valquírias e todo aquele blá blá blá. Não via nada de especial no homem. Agora Sophie... A Lady sim que era uma ídola para a Arqueira. O cheiro de comida invadia o ambiente e sentiu um certamente preferido. •

- Hmmm... Cogumelos com bacon...

• Nem esperou convite. Adentrou na sala de jantar silenciosamente. •
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 3 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por MariSushi Qui Ago 12, 2010 9:14 pm

A medida que chegavam na casa de Dratinor, Isabel ficava cada vez mais ansiosa e animada, mas ficou surpresa pela porta estar aos pedaçoes e tantas pessoas la dentro, sem contar a boca livre. O grupo tinha chegado mais ou menos na hora que o Lorde tinha convidado os aventureiros para comerem, logo a pequena fada chegou a conclusão que alem de pagar bem, o Lorde provavelmente alimentaria todos os futuros aventureiros.
-Muito obrigada por essa oportunidade, Jasper!-Disse a garota abraçando Jaster, o templario sem se dar conta que havia errado o nome do individuo, mas parou imediatamente ao constatar que ele era frio.-Você é frio!-Falou desapontada, mas não durou muito. Foi ate o Lorde e cumprimentou de um jeito que se deve cumprimentar os lordes: abaixou a cabeça ao que segurava as pontas da saia, como uma daminha.
-Ola Lorde Dratinor, sou Isabel, A Fada, e vim aqui oferecer meus serviços!-Falava ao que seus olhos brilharam, mas parou assim que notou as pessoas se movimentarem para ir comer.-Mas pelo visto vamos falar disso mais tarde!-Disse sorridendo e saltitando para perto do bufe, mas parou assim que viu Jun e Hinjo.
Conhecia ambos muito bem, afinal, morava na Igreja de da capital de Rune Midgard também. Na verdade se conheciam tempo o suficiente para Isabel saber que Hinjo era cheiroso e quentinho o suficiente para ser abraçado e Jun detestar isso imensamente a ponto de quase rasgar as roupas da fadinha para tira-la de perto do irmão. Claro, com um pouco de exageiro.
-Jun! Hinjo!-Falou sorridente, passando reto direto pela mais velha e indo em direção ao pequeno noviço, abraçando-o.-Nha... você continua fofo e quentinho...-Falou se derretendo ao que abraçava o garoto santo.


--------

Em off: Gente, preciso saber quais personagens são quentinhos e cheirosos, pois Isabel tem uma tara por esse tipo de gente o.o
Veja o Hinjo D:
Agora que ela viu ele, não vai mais largar u.u
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 3 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Hikari~* Sáb Ago 14, 2010 11:21 pm

Estreitou ligeiramente os olhos, tomando uma pose mais defensiva. Ouviu também o que Kuuri lhe sussurrara, concordando com ela.

- Você conhece o Yoru? Ele é meu namorado. - afirmou, um tanto desconfiada do lorde. Não devia estar surpresa afinal, Dratinor tinha fortes influências por ali. Mesmo assim, não gostava de superestimar as pessoas, e com ele não seria diferente. - Sim, irei entrar, e por mais que eu saiba do tipo de relação existente entre os dois clãs, obviamente não vou gostar de estar junto daquele que será meu futuro inimigo. Ainda mais quando um deles é um pervertido descontrolado e metido. Agradeço por ele ter ajudado a mim e minha irmã, mas até onde eu saiba, não estava incluído no pacote que fôssemos trazidas aqui como se tivéssemos feito algo errado. - franziu os lábios, já mais do que impaciente com aquele estranho clima.

Se fosse mais forte, poderia ter acabado logo com aquele Archangeling e assim evitado todos esses novos problemas.

Seu semblante suavizou um pouco diante da pergunta da irmã, e já não parecia mais tão nervosa como antes.

- Hum... Sim, esse mesmo. Eles falavam muito desse clã, e têm muitas lembranças dele. - seu olhar moveu-se para os dois noviços com certa curiosidade. Pareciam ter chegado ali por uma peça do destino também. Quanto ao rapaz, nem tanto, mas a garota, irmã dele, também parecia estar desconfortável em estar naquela casa. Colocou a irmã no chão e se aproximou dos dois, afagando a cabeça de Hinjo, sorrindo. - Você parece a Kuuri. - fitou o garoto. - Ele deve te dar muito trabalho, não? - agora olhou para Jun, como se pudesse compreendê-la. Estava mais calma agora, terna, do jeito que costumava agir quando estava com a irmã. - Só trazem problemas, mas valem a pena. - voltou a olhar para irmã de forma mais doce, o instinto protetor sempre presente.

Mordeu o lábio, hesitante quanto a permitir que Kuuri ficasse para comer ali. No entanto, ela parecia empolgada demais, e não queria que ela chorasse de novo, como ocorrera mais cedo.

- Bem, já que fomos arrastadas para aqui mesmo, terão que nos aturar. Só não faça muita bagunça.
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 3 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por InicoSandman Dom Ago 15, 2010 9:27 pm

Thomas ignorava os outros, olhando pras celas de outros e observando a própria. Todas eram muito sujas, mas Thomas não ligava, na verdade ele até se sentia mais confortável desse jeito.

Ás vezes um guarda ou outro passava e foi quando o Templário Zé passou que Thomas ouviu uma coisa interessante.


Phinderblast escreveu:
há como fugir da prisão de forma segura... E eu posso até contar para vocês... Se quiserem ouvir uma coisa antes, claro...

O sábio sorriu, um tanto malandro, cruzando as pernas e juntando as mãos atrás da cabeça.

Clyde: Topam?
Ouvindo isso, e vendo as circustâncias em que se encontrava, achou melhor concordar, olhando Clyde enquanto mordia o beiço, e dizendo, quase gritando:

-- Diz! Diz! Eu quero saber!

Com isso, respirou um pouco, ficou com vergonha e se encolheu no seu canto, esperando a resposta do sábio.
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 3 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Ribeoli Dom Ago 15, 2010 11:15 pm

O pequeno noviço agora estava tranquilo depois dos momentos de tensão que antecederam a resposta do lorde. Sorriu sem graça para a irmã, percebendo que fez besteira e já esperando a bronca que levaria mais tarde. Notou o desconforto dela ao segurar sua mão e a abraçou de lado enquanto a esperava decidir o que fazer.
Até que um cheiro embriagante invadiu a sala e os pensamentos do jovem, que sentiu seu estômago roncar de fome.

- Filé a parmegiana.. xD~ - Com os olhos fechados, sonhando com aquele banquete, Hinjo puxa a manga da irmã e pede baixo, só para ela ouvir - Jun, podemos comer aqui, por favoooor, prometo que não vou causar problemas *-*

E antes que percebesse, o noviço foi agarrado, afastado de sua irmã e quase jogado ao chão pela pequena mercadora..
Sem parecer surpreso pela presença da amiga na casa do lorde, ele sorri alegre e retribui o abraço e a cumprimenta no seu tom mais natural.

- Menina fada! =D - Desfaz o abraço, mesmo sabendo que não faria diferença epra ela, que continuaria grudada nele até que alguém a tirasse dali - O que faz aqui? Como vão os negócios? Vendendo bem? ^^

E na distração, nem notou a aproximação da Justiceira até que ela afagasse sua cabeça, o que o fez se virar curioso e sorridente com o carinho - Olá, senhorita! xD - Cumprimentou educado e se apressou a questionar, fitando a irmã preocupado - Eu não dou trabalho, não, né, Jun? >_>


Última edição por Ribeoli em Seg Ago 16, 2010 12:16 am, editado 1 vez(es)
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 3 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por kurolady Seg Ago 16, 2010 12:04 am

Jun piscou várias vezes até ter certeza de que havia compreendido o que diziam. Essas garotas, Kuuri e Ruby, então conheciam a Brigada Escarlate? Se a Noviça entendeu corretamente, os pais delas fizeram parte do Clã que um dia foi um dos mais reconhecidos de Rune-Midgard. A ruiva mordeu o lábio. Pensou durante vários instantes no que deveria fazer. Seria o mais correto contar àquelas duas irmãs tudo o que planejava há quase 10 anos?
Jun balbuciou algo, mas logo se calou. E deveria fazer com que seu irmão controlasse a língua. Antes de confiar-lhes os acontecimentos de toda sua vida, iria analisá-las bem, e saber o que queriam ali. Quem sabe se tornassem amigas?
Ou... Inimigas?

Ruby escreveu:
- Hum... Sim, esse mesmo. Eles falavam muito desse clã, e têm muitas lembranças dele. - seu olhar moveu-se para os dois noviços com certa curiosidade. Pareciam ter chegado ali por uma peça do destino também. Quanto ao rapaz, nem tanto, mas a garota, irmã dele, também parecia estar desconfortável em estar naquela casa. Colocou a irmã no chão e se aproximou dos dois, afagando a cabeça de Hinjo, sorrindo. - Você parece a Kuuri. - fitou o garoto. - Ele deve te dar muito trabalho, não? - agora olhou para Jun, como se pudesse compreendê-la. Estava mais calma agora, terna, do jeito que costumava agir quando estava com a irmã. - Só trazem problemas, mas valem a pena. - voltou a olhar para irmã de forma mais doce, o instinto protetor sempre presente.

- Ah, imagino... - Disse a Noviça, tentando desconversar sobre o assunto do clã. Deixaria aquilo para alguma hora mais apropriada. Faria questão de acompanhar as duas irmãs, assim saberia a verdade, e não apenas o que elas lhe diriam. - De vez em quando ele apronta, mas tem boas intenções. É só uma criança ainda. - Respondeu séria, apertando os ombros do irmão, querendo que ele ficasse próximo dela. Não gostou de aquela garota tocar nos cabelos tão limpinhos e cheirosos de Hinjo. O que será que ela queria com aquilo? Estaria tentando roubar fios de cabelo para um teste de DNA? Ou apenas bagunçando o cabelo do menino por pura maldade?

Jun mordeu o lábio, tensa. Em seguida soltou um suspiro, achando que estava imaginando coisas demais. Mas de súbito seus pensamentos foram deixados de lado por um instante. Hinjo novamente tirava seu sossego.

Hinjo escreveu:
- Filé a parmegiana.. xD~ - Com os olhos fechados, sonhando com aquele banquete, Hinjo puxa a manga da irmã e pede baixo, só para ela ouvir - Jun, podemos comer aqui, por favoooor, prometo que não vou causar problemas *-*
A garota coçou a cabeça, e olhou para resto do pessoal ali. Talvez soasse como desfeita se não comessem também. Deu dois tapinhas carinhosos na mão do irmão e concordou com a cabeça.

- Certo, certo. Vamos ficar para o... Lanche ^^ - Aceitou o convite com um sorriso um pouco forçado, mas não por estar sendo falsa. Apenas ainda estava muito desconfiada das irmãs Chermont.

Apesar disso, antes que pudesse pensar em comida ou em investigação, um dos maiores terrores de sua vida entrou pela porta.
Era ela...

A menina fada. *TROVÕES*

Jun rapidamente tentou puxar seu irmão, e tirá-lo de perto daquela criatura diabólica. Mas desconcentrou-se por um segundo, e no instante seguinte o carrapato em forma de Mercadora estava agarrado ao seu irmão.
A Noviça fuzilou a pequena garota com olhos em chamas. Arregaçou as mangas da bata, e começou a se aproximar de ambos em passos pesados.

- Solte meu irmão, sua... Sua... Abusada e_e - Jun agarrou Hinjo pelo braço e começou a dar puxões, tentando afastá-lo da garota.

Não adiantava. Tudo o que fazia era em vão. A garota o agarrou de tal forma que nem a Noviça, forte que só ela, conseguia soltá-lo. Rangeu os dentes e se recompôs, olhando feio para a garota.

- Um dia você ainda vai se ver comigo... e_e - Ameaçou, cruzando os braços.

Hinjo escreveu:
E na distração, nem notou a aproximação da Justiceira até que ela afagasse sua cabeça, o que o fez se virar curioso e sorridente com o carinho - Olá, senhorita! xD - Cumprimentou educado e se apressou a questionar, fitando a irmã preocupado - Eu não dou trabalho, não, né, Jun? >_>

Jun quase trincou metade de seus dentes ao ouvir a pergunta do irmão. Às vezes ele parecia gostar de deixá-la em sem jeito, ou muito irritada. Cerrou o punho, mas se esforçou para se controlar, abaixando e apoiando-o na cintura.

- Mais tarde a gente conversa... '-' - Dizendo isso, Jun arrumou as mangas da bata, e foi caminhando até a sala de jantar, apenas maquinando planos angelicais e benfeitores para seu irmãozinho e Isabel.
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 3 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Phinderblast Sex Ago 20, 2010 10:59 am

[Parte 1 - O Almoço]

Kuuri escreveu:- Sim, irei entrar, e por mais que eu saiba do tipo de relação existente entre os dois clãs, obviamente não vou gostar de estar junto daquele que será meu futuro inimigo. Ainda mais quando um deles é um pervertido descontrolado e metido. Agradeço por ele ter ajudado a mim e minha irmã, mas até onde eu saiba, não estava incluído no pacote que fôssemos trazidas aqui como se tivéssemos feito algo errado. - franziu os lábios, já mais do que impaciente com aquele estranho clima.

Dratinor apenas escutou a garota, somente. Não sorriu, nem aprovou nem reprovou o que ela disse, apenas escutou. O que o lorde maquinava em sua mente só ele próprio sabia.
Os quatro irmãos e irmãs conversavam entre si, sobre o tal clã. O lorde se afastou, indo para a cozinha depois de chamá-los “amigavelmente” para almoçar.
Não tirava da cabeça a história de Deborah. Onde estaria Jaster e Jill que não aparecia com os outros? Não tinha tanto tempo a perder. Havia algo importante no feudo para ser feito e o tempo não parava.

kirara escreveu:- Hmmm... Cogumelos com bacon...

O lorde estava ao lado de Vash, quando escutou o som e viu uma arqueira loira adentrar a sala de jantar... Do nada.

Dratinor: ... ._. ?

Então o resto das pessoas entraram. Kuuri, Ruby, Jun, Hinjo e... Uma mercadora grudada no noviço.

Dratinor: ... .___. ???

O lorde olhou para o amigo justiceiro, olhou para o clima do lado de fora da janela e voltou a olhar para todas aquelas pessoas em sua sala de jantar.

Dratinor: Sabe Vash... Eu gostaria de saber de onde aparece tanta gente para comer sempre que você cozinha... Aliás... VOCÊ GASTOU TODA A DESPENSA DENOVO!

Bradou o lorde com o amigo, mais espantado do que bravo.

Jaster: Porque elas vieram na minha frente? >___> Se o Lorde Dratinor descobre que não conseguimos achar ninguém que ele mandou procurar...

Jaster entrou de mansinho, pé ante pé, olhando para os lados e “caçando” os que vieram com ele.

Dratinor: Garanto que ele ficaria muito bravo, não é?

O lorde estava pouco atrás de onde Jaster havia entrado, ficando fora do alcance de visão do templário.

Jaster: Nossa... E como... Ainda mais se soubesse que tudo o que consegui foi uma arqueira de sobrenome impronunciável e uma mercadora que acha que é fada... Ele me degolaria...

Dratinor: Eu acho que degolaria mesmo... -_-

O templário pegou alguns cogumelos com bacon e comeu, antes de se virar para Dratinor e oferecer um para ele.

Jaster: ... Lorde Dratinor... >_________>

Dratinor: Oi e_e

Jaster: O senhor... Poderia esperar eu fazer meu testamento? ;_; *Encolhido em SD*

Dratinor: E______E ...

O lorde apenas esconde o rosto com as mãos e se senta em uma cadeira próxima.

Dratinor: Como vamos achar a pobre Deborah agora? Vamos mandar eles procurarem? Aposto que se perdem no meio do caminho, antes mesmo de achar a saída da cidade!

Jaster: Não, meu senhor... Aquela arqueira se chama Kirara. Ela é filha de um armeiro real de Payon, que confeccionou para ela um arco único e exclusivo, que ninguém mais no mundo possui. Inclusive ela faz parte da lendária família Punapista!

Dratinor: Oh... Eu não sabia o_o

Jaster: Aquela pequena mercadora. Olhe-a. Parecia inofenciva, agarrando-se a um sagrado noviço... Mas ela é descendente direta das fadas de Moskovia... Ninguém sabe qual o tamanho real dos seus poderes... Ela conseguiu inclusive vender todos os seus itens para o Jill, como se o tivesse hipnotizado!

Dratinor: Ela me parecia tão inofenciva! o___o

Jaster: As aparências enganam, meu senhor... u_u

O templário se sentou, cruzando as pernas e pegando um prato de mais petiscos, colocando-o no colo e comendo vagarosamente.
O lorde continuava a observá-lo, mas aos poucos sua expressão de surpresa foi mudando e...

Dratinor: ... Você achou elas na rua, por acaso, não foi?

Jaster: Sim senhor v_v *Prostrado em SD*

Dratinor: Ah Asgard... v_v’ Bom... Eu não tenho mais tempo para esperar ninguém. Então... Que Odin guie minhas escolhas...

O lorde não falou nada mais durante o almoço. Esperou que todos os convidados (e não-convidados) se servissem e comessem o quanto quisessem. Logo depois, com todos satisfeitos ele se levantou da cadeira e se recostou na janela, ficando contra a luz e observando todos os presentes.

Dratinor: Vocês dois, Kirara e Isabel... Jaster já falou um pouco de minha proposta, eu sei... Mas o resto aqui não sabe. Bom, vou começar do início.

O lorde cruzou os braços e respirou fundo, para contar sua história.

Dratinor: Àlgum tempo uma das kafras de Prontera desapareceu. Sumiu. Ninguém sabe onde está. Mesmo a própria Corporação Kafra não tem ideia de onde ela foi. Ninguém viu o que aconteceu. Era Deborah, a Kafra do norte de Prontera, perto da entrada do castelo do Rei Tristan. As autoridades dizem que ela deve ter fugido, tirado férias ou algo do tipo. E que em breve vai voltar...

Ele parou um momento, observando o rosto de cada um e dando uma risadinha sem graça.

Dratinor: Férias? Vocês por um acaso ouviram falar de alguma kafra tirar férias? Você acha que se fosse isso a próprio Corporação não saberia? Isso nos leva à outra hipótese: Ela fugiu.
Conheço a Deborah desde que ela se tornou uma Kafra e posso dizer com toda a certeza que ela JAMAIS fugiria assim. Jamais... Ela amava fazer o seu trabalho.


Novamente fez uma pausa, fechando os olhos por um instante antes de recomeçar.

Dratinor: Então o que aconteceu com ela? Vocês me perguntam. Oras... Ela só pode ter sido sequestrada... Não é de conhecimento geral isso, mas as Kafras não são apenas garotas bonitas que guardam seus itens. Roga a lenda que os deuses abençoaram a corporação, pois com ajuda delas os guerreiros podem ir aos mais distantes lugares sem precisar andar todo o caminho. Isso possibilitou muito avanço para nós.
Vocês já devem ter notado que, mesmo nos lugares mais inópitos e perigosos há uma kafra para te amparar. Nunca pensaram no porquê de elas próprias nunca serem atacadas? Oras... Benção divina... Os monstros simplesmente as ignoram... Nunca pensaram no porquê de ninguém nunca conseguir bater em uma kafra? Eu sei que vocês nunca tentaram, mas acredite, há pessoas que tentam. Mas jamais conseguem... As kafras estão entre as criaturas mais poderosas do mundo... Guerreiros lendários não podem colocar um dedo sobre elas a menos que elas concordem com isso.


Saiu de seu lugar, indo até sua cadeira novamente e apoiando os braços na mesa.

Dratinor: Mas então o que aconteceu com a Deborah? Ela não fugiu nem tirou férias, não mesmo. Então ela só pode ter sido sequestrada... Mas por quem? Por que? E como? Quem tem perícia o suficiente para sequestrar uma kafra? Eu não sei... Por isso estão aqui.
Preciso encontrar Deborah. Não faço idéia de onde ela possa estar. Por isso eu gostaria de contratar vocês para que descobrissem o que aconteceu.


Ele se levantou novamente e foi até um balcão, onde tirou de uma gaveta um cartaz. Abriu-o, revelando a foto da kafra loira.

Dratinor: Dez milhões de zenys para quem me trouxer uma informação do paradeiro dela. Cem milhões de zenys para quem resgatá-la sã e salva.

Jogou o cartaz na mesa, para que todos pudessem ver melhor.

Dratinor: Fora é claro que terão a gratidão de Prontera por resgatar sua kafra. A fama, a aventura... É uma proposta e tanto, que só aparece uma vez na vida para vocês “aprendizes”

A tonalidade da última palavra era diferente. Não estava chamando eles de aprendizes pela classe, mas sim pelo fato do nível da missão ser superior, muito superior, ao nível que eles apresentam.




[Parte 2 - A Fuga]

Thomas escreveu:-- Diz! Diz! Eu quero saber!

Clyde: Bom garoto... Vamos para um lugar mais reservado, não posso falar sobre isso aqui, no meio de tanta gente, é um assunto secreto. Garoto fedido, veja se os guardas estão olhando, aviso quando puder vir comigo!

O sábio sorriu para ele, fazendo um ok com as mãos e indo até o fundo da cela. Esperava que o jovem justiceiro fizesse o combinado, ou algo diferente acontecesse para que ele então novamente o chamasse.

Clyde: Entre rápido! Eu vou fechar assim que entrarmos!

Ao lado de uma cama estava Clyde, como se estivesse com metade do corpo dentro do chão, embora não houvesse buraco algum.

Clyde: É ilusão, há um buraco aqui, vamos vamos, não existe chão, apenas entre!

Praticamente agarrou o garoto pelo colarinho, jogando ele em direção ao chão de pedra maciço. Mas ele não bateu com a cara, como imaginou. Passou pelas pedras e se viu caindo em direção à água embaixo. Por sorte era fundo o suficiente para amortecer a queda, mas raso o suficiente para se manter em pé sem se afogar. No entanto o cheiro não era dos melhores.

Clyde: Esgoto de Prontera. Quem sabe onde começa e termina? Dizem que há alguns mapas perdidos no mundo, mas esse lugar é tão antigo que eu duvido muito. Pessoas morrem perdidas aqui dentro.

O sábio descia pela escada até a parte seca de onde estavam. Era como um grande túnel, largo e alto, abobadado. Thomas havia caído na água corrente, verde e gosmenta do lugar. Mas nos cantos haviam passarelas secas, embora nem um pouco agradáveis aos olhos e narizes.

Clyde: Bom, vamos seguindo, antes que descubram nossa fuga e antes que esse cheiro me mate.

Com um movimento de mão uma chama reveladora iluminou o lugar escuro e ele começou a caminhar.

Clyde: Vê se não vai ficar pra trás. Dizem que há Anolians no esgoto. Vai saber né?

-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-

Prazo real para a próxima postagem é dia 29, porém...
Se todos os envolvidos postarem antes eu posso adiantar :3
Como sempre estou a disposição para qualquer dúvida ou ajuda.
Para falar comigo quando eu não estiver on no msn podem me mandar e-mail, PM, tópico no fórum e/ou me adicionar no gtalk (que eu estou SEMPRE on e quase sempre atendo na hora) douglas.rpinheiro@gmail.com.
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 3 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Nathy Dom Ago 22, 2010 8:25 pm

- E meu futuro cunhadinho! ~ - A pequena se intrometeu, adicionando isso à resposta da irmã para o Lorde, com uma expressão animada e bem travessa, diga-se de passagem. No entanto, decidiu se calar antes que começasse a se intrometer demais e falar coisas que não devia, afinal o que menos queria naquele momento era levar uma bronca da irmã, ainda mais na frente de toda aquela gente. Voltou então a prestar atenção no casal de noviços, se surpreendendo um pouco quando a irmã lhe colocou no chão novamente e foi falar com eles.

Cruzou os braços, fazendo um bico mais emburrado ao ver Ruby afagando a cabeça de Hinjo e o fuzilando com o olhar, como se quisesse pegar a adaga e enfiar no pescoço dele. Oras... Quem ele pensava que era para roubar a atenção da SUA IRMÃ? Pigarreou - para chamar a atenção da irmã mais velha -, se aproximando dos dois, mas antes que pudesse dizer algo, viu mais pessoas chegando na casa. Uma arqueira bem alta, um templário, um cavaleiro e uma mercadora que logo ganhou sua atenção - não pelo fato de ter logo agarrado Hinjo como se o conhecesse há tempos, e sim... pelo carrinho. *TROVÕES*

- Parece que ter vindo pra cá não foi tão ruim assim, no fim das contas... *-* - Murmurou consigo, ainda sem tirar os olhos do carrinho, só o fazendo quando ouviu a confirmação da irmã dizendo que poderiam ficar ali para comer. Com isso abriu um enorme sorriso para ela, antes de entrar correndo na casa, gritando: - Pode deixar, que serei um anjo!

Fez questão de se sentar em um lugar estratégico, onde pudesse pegar de tudo um pouco - desde as mini torradas até os grandes pedaços de carne de Majouros, além do estrogonofe, claro. Comia rapidamente, mal se importando se acabaria levando uma bronca da irmã pelo fato de correr o risco de engasgar assim - ou não ter modos -, e graças à isso acabou o almoço primeiro que os demais, lançando mais um olhar ao carrinho de Isabel em seguida. Seu plano era simples: Aproveitaria que ela estaria distraída comendo - e ouvindo o Lorde falando sobre alguém desaparecido - para roubar alguns de seus itens.

Era uma ideia perfeita, oras! O que poderia dar errado?

Lentamente, a gatuna foi se encolhendo e escorregando na cadeira, até se enfiar de vez embaixo da mesa, onde engatinhou com cuidado - para não esbarrar em ninguém e atrair a atenção para si -, visando alcançar o carrinho da mercadora, pouco se lixando para o que Lorde estava dizendo (e que ela deveria estar prestando atenção). No entanto...

Dratinor escreveu:Dez milhões de zenys para quem me trouxer uma informação do paradeiro dela.

Ok. A garota arregalou os olhos com aquilo. A pessoa procurada era tão importante assim? Ia começar a pensar nisso, quando...

Dratinor escreveu:Cem milhões de zenys para quem resgatá-la sã e salva.

- O QUÊ?! CEM MILHÕES?!

Exclamou, se erguendo num pulo e acabando por derrubar alguns itens de Isabel no chão - mas por sorte nenhum era frágil o suficiente para quebrar -, olhando-os em seguida, com o rosto ficando levemente ruborizado. Agora que tinha chamado a atenção toda para si, adeus plano de roubar a mercadora e ganhar dinheiro às custas dela.

- Ahn... Desculpe. - Abaixou-se rapidamente, pegando os itens e os colocando de volta no carrinho dela - embora um tanto nervosa -, antes de retomar a postura e sorrir sem jeito - Vim pegar um pedaço de pizza. ^^" - Mentiu, pegando uma fatia e mordendo um pedaço, mesmo que não estivesse mais com nenhuma fome.
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 3 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Phinderblast Sex Ago 27, 2010 9:07 am

Aviso!

Não deixem pra última hora o post >_>
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 3 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Kirara Sex Ago 27, 2010 11:15 am

• Deu pouca ou quase nenhuma atenção ao Lorde, dono da casa. Se Camile estivesse ali, ou Sophie, aí sim seria motivo para prestar atenção em algo. Como não era esse o caso... •

- Hmmm... Isso parece bom...

• Murmurou para si mesma, enquanto pegava os cogumelos com bacon. Obviamente, sem nem pedir permissão. Mastigou, saboreou e engoliu, fazendo uma expressão pensativa, como se estivesse avaliando o quão bom era a comida. Deu de ombros e suspirou. •

- Fuck... Parece que isso vai ter que servir por hora. -.- O que a mamãe faz é muito melhor... ú_u~

• Resmungou para si mesma enquanto continuava a comer. Até que parou repentinamente ao ouvir algo que fez o seu sangue ferver e suas bochechas corarem. •

Jaster: Não, meu senhor... Aquela arqueira se chama Kirara. Ela é filha de um armeiro real de Payon, que confeccionou para ela um arco único e exclusivo, que ninguém mais no mundo possui. Inclusive ela faz parte da lendária família Punapista!

- É PRUNAPRISMIA, DROGA!

• Ralhou, mesmo sabendo que, se dessem ouvidos, nunca acertariam o seu nome. Se fosse um animal, provavelmente estaria rosnando nesse exato momento. Mas logo o Lorde pareceu chamar a atenção de todos ali para definir qual era a "missão" deles. Parou de comer muito à contragosto e virou-se para o Lorde, fazendo uma bela cara de poucos amigos. •

- =___=

Dratinor: Dez milhões de zenys para quem me trouxer uma informação do paradeiro dela. Cem milhões de zenys para quem resgatá-la sã e salva. Fora é claro que terão a gratidão de Prontera por resgatar sua kafra. A fama, a aventura... É uma proposta e tanto, que só aparece uma vez na vida para vocês “aprendizes”.

• A expressão pareceu anuviar-se um pouco em seu rosto e a Arqueira ficou pensativa. O dinheiro não era assim tão importante, mas a fama... Ah, a fama seria perfeita! Ninguém mais iria errar o seu nome dessa forma. Com um sorrisinho misterioso, encarou o Lorde e sibilou. •

- Vou te mostrar que uma "aprendiz" também pode dar conta disso... Tch...


===================================

Off: Mari, a Kirara é quentinha... E esquentada. 8D~
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 3 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Nathy Sáb Ago 28, 2010 12:42 am

Isabel, feliz e contente como uma borboleta, comia educadamente como uma mocinha, com prazer pois era melhor que a comida da igreja. Continuaria ate ficar estufando de tanta comida e ate colocaria em algum potinho que tinha em seu carrinho. Afinal, era comida de graça e não tinha tanta certeza se todos iriam conseguir come-la. E mesmo se conseguisse, ela iria pegar um pouco para ela, afinal, era comida de graça, de graça, de graça!

Dratinor: Vocês dois, Kirara e Isabel... Jaster já falou um pouco de minha proposta, eu sei... Mas o resto aqui não sabe. Bom, vou começar do início.

Quando escutou seu nome tratou de parar de comer afim de saber mais detalhes sobre a missão. Era o senhor Dratino, logo era rico, muito rico, logo ela iria ganhar muito dinheiro. Era esperta também, iria tentar conseguir a simpatia do rapaz e se ele tivesse filhos e se Isabel fosse mais velha e menos ingenua, poderia tentar se tornar nora de Dratino. A medida que o Lorde falava mais e mais sobre Deborah e detalhes que Isabel nunca antes havia pensado - como kafras extremamente powerfull, os olhos dela iam brilhando, compreendendo intimamente o QUÃO importante era aquela missão e obviamente, o QUÃO cara ela deveria ser. Os olhos dela brilhavam e brilhavam e brilhava, havia parado de respirar ate, quando...

Dratinor: Dez milhões de zenys para quem me trouxer uma informação do paradeiro dela. Cem milhões de zenys para quem resgatá-la sã e salva.

Jogou o cartaz na mesa, para que todos pudessem ver melhor.

E depois disso Isabel esqueceu ate seu nome.

-   Cem...    


- O QUÊ?! CEM MILHÕES?!

A gatuna foi mais rapida em falar... e barulhenta. Se garota não tivesse abrido o bico, poderia ate ter levado o carrinho de Isabel embora que a mesma não iria sentir a mínima falta, surpriendentimente. A fadinha ainda estava em choque por causa da grande quantidade de dinheiro que poderia ganhar. Era uma mercadora novata, logo nunca pensou que teria tantos zenys tão rapidamente. Ela tinha planejado jeitos de como ganha-lo, mas era uma proposta a longo prazo.

- Ahn... Desculpe. - Abaixou-se rapidamente, pegando os itens e os colocando de volta no carrinho dela - embora um tanto nervosa -, antes de retomar a postura e sorrir sem jeito - Vim pegar um pedaço de pizza. ^^" - Mentiu, pegando uma fatia e mordendo um pedaço, mesmo que não estivesse mais com nenhuma fome.

A fadinha demorou um pouco para reagir, olhou para a ladra e... sorriu boba e gentilmente. Depois fungou... e fungou... E tentou controlar o choro com maestria. Quem olhasse poderia achar que ela havia se ofendido com o roubo da gatuna, mas não era... Oh não. Isabel estava feliz. Aquele era o dia mais feliz de sua vida! Era tanta emoção, mas tanta emoção que Isabel ate se sentia mal. Seus olhos brilhavam e a garota limpou algumas lágrimas que cairam em suas bochechas fofas e rosadas. Olhou para o cartaz, para Dratino, depois o cartaz de novo e depois para a ladra e depois Dratino e depois a cara de Dratino girou e Isabel se sentiu fraca... Então, puf! Desmaiou!


Off: Postando pela Mari porque o fórum tá zoando com ela. :C



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Mensagem por kurolady Dom Ago 29, 2010 11:22 am

Jun parecia concentrada. Fitava seu prato de comida como se esperasse que dele saísse tentáculos ou criaturas asquerosas. Não que pudessem sair, mas qualquer cuidado nunca era demais.
Obrigou Hinjo a sentar ao seu lado, e de tempos em tempos olhava para o irmão para ver se estava tudo bem. Além disso, fuzilava a menina fada com olhares amedrontadores.
No mais, seu almoço foi tranquilo, apesar de estar desconfiada do Lorde. Achava que ele era um homem responsável, e que não deixaria estranhos comerem em sua casa, mesmo que isso parecesse caridade ou favor.

Quando todos terminaram o almoço, o Lorde das Valquírias começou a contar uma... História?
A Kafra Deborah havia sumido? Queriam que fossem procurá-la?
Dinheiro? Fama?

Jun parecia confusa. Havia entrado ali por acaso, e agora era praticamente recrutada para uma missão de salvamento.
Gostaria de poder ajudar essa garota, mas não podia parar no meio de sua própria busca.
Olhou para Kuuri e Ruby, e se perguntou se ambas iriam atrás da Kafra sumida. Se fossem, Jun poderia acompanhar o pequeno grupo por um tempo, apenas para poder investigar melhor a família Chermont.
Quanto a Hinjo, bom... Ele iria onde ela fosse, isso não seria problema.
Problema seria se ele se apegasse demais aos outros, e na hora da separação se entristecer.
Jun coçou a cabeça com o indicador. Tinha grandes problemas em suas mãos agora. O que antes parecia tão simples, havia se complicado de uma forma inesperada.
A noviça empurrou o prato e soltou um suspiro quando o Lorde terminou de contar o que sabia sobre o caso.

- Deborah precisa de ajuda, e como Noviça da Catedral acho meu dever ajudar os que precisam. Mas tenho meus próprios objetivos. Eu e Hinjo nos despusemos a ajudar até onde for possível. - Disse, e deu um sorriso um tanto meigo, para quebrar o clima frio de suas palavras - Não queremos dinheiro, queremos apenas cumprir nossa própria missão. Essa é nossa recompensa.

Ao dizer isso, sorriu para o irmão.
Aventurar-se com outras pessoas talvez não fosse de todo ruim.
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Mensagem por InicoSandman Dom Ago 29, 2010 7:08 pm

Phinderblast escreveu:
Clyde: Bom garoto... Vamos para um lugar mais reservado, não posso falar sobre isso aqui, no meio de tanta gente, é um assunto secreto. Garoto fedido, veja se os guardas estão olhando, aviso quando puder vir comigo!

O sábio sorriu para ele, fazendo um ok com as mãos e indo até o fundo da cela. Esperava que o jovem justiceiro fizesse o combinado, ou algo diferente acontecesse para que ele então novamente o chamasse.

Thomas logo foi atendido, mesmo que dessa forma, e quase não ouve o que Clyde diz de tão baixo, apesar de essa ser a intenção.

Depois disso ele continua o que estava fazendo. Vigiar os guardas em seu cantinho - apesar de dessa vez estar tampando a visão deles pra que os mesmos não vejam que Clyde sumiu... até que:

Phiderblast escreveu:
Clyde: Entre rápido! Eu vou fechar assim que entrarmos!

Ao lado de uma cama estava Clyde, como se estivesse com metade do corpo dentro do chão, embora não houvesse buraco algum. O Justiceiro olhou para Clyde com uma cara de confuso, não imaginava o que era aquilo até que o sábio explicasse:

Phiderblast escreveu:
Clyde: É ilusão, há um buraco aqui, vamos vamos, não existe chão, apenas entre!

Thomas ainda estava confuso, e meio incerto sobre o que fazer, mas não é como ele tivesse escolha agora...

Phinderblast escreveu:Praticamente agarrou o garoto pelo colarinho, jogando ele em direção ao chão de pedra maciço. Mas ele não bateu com a cara, como imaginou. Passou pelas pedras e se viu caindo em direção à água embaixo. Por sorte era fundo o suficiente para amortecer a queda, mas raso o suficiente para se manter em pé sem se afogar. No entanto o cheiro não era dos melhores.

Clyde: Esgoto de Prontera. Quem sabe onde começa e termina? Dizem que há alguns mapas perdidos no mundo, mas esse lugar é tão antigo que eu duvido muito. Pessoas morrem perdidas aqui dentro.

O sábio descia pela escada até a parte seca de onde estavam. Era como um grande túnel, largo e alto, abobadado. Thomas havia caído na água corrente, verde e gosmenta do lugar. Mas nos cantos haviam passarelas secas, embora nem um pouco agradáveis aos olhos e narizes.

Thomas ficou enojado com a água, não sabia que algo poderia ser mais fedido que cocô de Lunático, mas perdeu o nojo e ficou com medo quando Clyde disse que eles podiam morrer... mas é o risco... e é melhor que ficar na prisão com o Zé a solta.

OOC: Esse post ficou fedendo á cocô de Lunático, eu sei. ._.
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Mensagem por Magnus Qua Set 01, 2010 9:45 pm

Magnus foi receoso, mas deixou ser levado em custódia em seguida pelo templário. De início repudiou ao máximo os toques indecentes do mesmo, mas teve de arcar por seus crimes,então abriu mão de sua espada, cuja mesma soltou com uma certa demora, antes de cerrar os punhos e respirar fundo.
Lembrou-se de início da postura de seu pai sobre muitas coisas, apenas olhou friamente para o templário, seguindo rumo a prisão, sem pronunciar uma palavra sequer.
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Mensagem por Ribeoli Qui Set 02, 2010 9:12 pm

Em movimentos tão ritmados que quase se pode ouvir uma música alegre saindo de seus pequenos braços, o noviço pegava um pouco um pouco de tudo da mesa, colocava em seu prato e comia em dois tempos. Com um garfo em uma mão e a faca na outra, o garoto devorava tudo que via, mas com uma educação invejável a mesa, e toda uma cerimônia de cortar, separar, misturar e levar a boca, satisfeito e lançando sorrisos alegres aos presentes.

- Jun, por que olha tanto a comida? Come logo tudo, tá uma delícia *-* - Pergunta o garoto, lambendo os beiços e preocupado com a irmã.

Ao fim do almoço, recostou relaxado, ou quase dormindo, em sua cadeira enquanto o lorde contava aquela história. Prestou atenção em meio-sono, fascinado com o poder das Kafras e preocupado pelo desaparecimento de Deborah. Não por dinheiro e muito menos pela fama, ele teria partido nessa missão. A aventura seria excitante, conhecer pessoas seria divertido, mas acima de tudo, o que movia o coraçãozinho do garoto e o faria aceitar essa missão sem nem pensar no assunto era a idéia de que Deborah precisava de ajuda onde quer que estivesse.
Jun respondera por ele, que apenas completou, levantando da cadeira e jogando o braço para cima, entusiasmado – E encontrar Deborah, onde quer que ela esteja! ^^/

E sorriu para a irmã quando voltou a sentar, antes de se voltar para socorrer a menina-fada em seu desmaio emocionado. Será que viajaria junto com sua velha amiga? E aquela gatuna que parecia animada, iria com sua irmã? A jovem de nome esquisito? Quem mais aceitaria o convite ali?
É, o pequeno estava animado.
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[Prólogo] A Véspera do Aniversário - Página 3 Empty Re: [Prólogo] A Véspera do Aniversário

Mensagem por Phinderblast Seg Set 13, 2010 9:07 pm

As reações foram várias. Pessoas desmaiaram, outras ficaram surpresas, outras bravas e algumas nem se importaram muito. Reações normais. Normais para o padrão do lorde, claro, acostumado a toda sorte de estranhisse.

Dratinor: Alice-chan, por favor, ajude a mercadora.

Uma alice que apareceu varrendo a casa na hora da história e não foi notada por todos logo se prontificou em ajudar a pequenina. Colocou sua cabeça em seu colo, enquanto estava sentada no chão, tentando fazê-la acordar.

Dratinor: E mocinha, nada de roubar aqui dentro. Lembre-se que está na casa de uma autoridade.

Os olhos suaves de Dratinor recaíram sobre a pequena Kuuri, de um modo diferente de antes. Ela podia se sentir pressionada por um poder além do seu, algo perigoso, mas não selvagem como um monstro, ao qual já devia estar acostumado, mas quase maligno. No entando o sentimento durou apenas um momento, se dissipando no ar quando ele voltou o olhar para a arqueira, parecendo novamente o mesmo lorde descontraído de antes.

Dratinor: Não se preocupe, senhorita Purpurina. Se estão nessa missão é porque acredito em vocês. Por mais irreal que isso pareça! u_u <-- Hey!

O lorde abriu a janela logo atrás dele, chamando um dos jardineiros e trocando algumas palavras com ele, antes de se voltar para dentro.

Dratinor: A demanda de vocês começa agora. Prontos ou não. Escutem atentamente minhas informações e não se esqueçam de nada, tudo é vital para vocês, entenderam?

Dessa vez o lorde saiu da cozinha, voltando momentos depois com uma caixa nas mãos, a qual colocou em cima da mesa e abriu. Dentro havia vários emblemas e dentre eles alguns parecidos com Flores de Valhalla. Entregou uma dessas para cada um presente.

Dratinor: Usem isso sempre. É a prova de que vocês são amigos dos Valhalla’s Force, o meu clã. Com isso vocês terão acesso a lugares e coisas que jamais conseguiriam sozinhos. Cuidado com isso, não percam de maneira alguma. Tragam de volta para mim no fim da viagem.

Jaster: Senhor... Não querendo atrapalhar, mas já atrapalhando...

Dratinor: Diga logo ué.

Jaster: Tem uma desordeira e um professor atrás de você ._.'

O lorde se virou calmamente, encarando os dois estranhos com uma gota na cabeça.

Dratinor: Eu conheço vocês de algum lugar.

???: Hihihi, nitta~! Olááá, Drat-kun, nitta~!

???: Perdoe a invasão, senhor lorde.

Dratinor: Ah, claro... Choi Min e Sebastian. O que fazem aqui? É muita ousadia a de vocês entrarem em minha casa, não acham?

Choi Min, uma desordeira de 19 anos, de cabelos e olhos castanhos, usando um chapéu de Flor do Luar. Sebastian, professor, 19 anos também, cabelos vermelho escuro, bem penteado, aparência comportada e séria. Ambos do Clã Khan.

Choi: Aaah, Dratinor mal, nitta~! Só viemos te fazer uma visitinha~! Foi tão fácil entrar, nitta. <33

Sebastian: Cahan *pigarreou* Estávamos procurando pela Ruby. Choi a localizou aqui, então não tivemos escolha. Er... Ruby, você pode vir com a gente?

Choi: Yoru se meteu em problemas, nitta~ /lala

Sebastian foi explicar a situação à justiceira em particular, enquanto Choi foi brincar com Kuuri. Gostava muito da gatuna, considerando-a sua "caloura". O lorde decidiu deixá-los em paz e voltou sua atenção aos outros, dando vários conselhos para os jovens, mas nada muito significante, parecia mais um paizão preocupado com os filhos saindo de viagem do que com um lorde famoso.

Dratinor: E não durmam no sereno, tá? No final, conseguindo ou não, quero que voltem aqui e me contem tudo!

???: Pra onde quer mandá-los, Drati?

Aos atropelos, depois de derrubar um vaso de plantas, mas pegá-lo antes que caísse, chegou uma sumo sacerdotiza loira dos olhos azuis e corpo escultural. Ela parecia cansada, como se tivesse vindo correndo.

Dratinor: Ah, Lighthalzen, Cath. Os últimos rumores concretos vieram de lá. Por favor, você é a dona do negócio, sinta-se a vontade.

Cath: Como quiser!

Antes que qualquer um ali pudesse dizer algo, ou fazer, ou reclamar de algo, um tubo de luz azul se abriu sobre seus pés, fazendo o ambiente girar e desaparecer em sua vista. Todos ao mesmo tempo.

Dratinor: ... Oh droga...

Cath: O que? Fiz algo errado? o_o’

Dratinor: Esqueci de dizer o que eles deveriam procurar em Lighthalzen... ._.

Cath: >____>

Dratinor: Puxa vida... Olha, sobrou bolinhos! Quer? =D

Cath: Tô dentro! \:­D/




Clyde: Tem uma história estranha correndo a cidade, sabia?

O sábio continuava a andar, como se soubesse muito bem onde ia, cruzando passarelas, tomando novos caminhos e continuando.

Clyde: A Deborah sumiu, a Kafra. Todo mundo tá apavorado... Mas eu sei quem foi, sei... Quem mais poderia ser? Você sabe?

Deixou a pergunta no ar, esperando uma resposta dele, mas qualquer que fosse ela o homem já tinha o que falar depois.

Clyde: Corporação Rekenber, claro... Eles querem tomar o lugar das kafras, é óbvio! Logo o Rei vai ter que contratar um deles para ficar no lugar da Deborah e assim eles vão tomando o seu lugar, até cair nas graças dos deuses... Aqueles safados...

O caminho foi ficando mais e mais amplo, até o ponto em que o teto sumia para cima e o esgoto tomava um aspecto de caverna abandonada, sem muita água corrente.

Clyde: Eu queria ir até lá para tirar a prova, mas não posso sozinho... Não vou deixar aqueles safados tomarem o lugar das garotas! Não quero entregar minha garota de mão beijada para um gostosão daqueles!

Clyde balançava a mão no ar e esbravejava baixinho, se mostrando mais bravo do que aparentava, sempre tão calmo.

Clyde: Você vai comigo, garoto. Vamos desmascarar esse plano sujo! ... Sem ofensas. Você vai na frente, eu te encontro daqui a pouco. Cuide-se!

E o pobre Thomas, que foi jogado de um lado para o outro, indefeso e sem chance de se acostumar, fora novamente jogado. Agora dentro de um portal. Vertigem, luzes piscantes e tudo mais, até que ele finalmente conseguiu distinguir algo. Um enorme castelo brilhoso, ao lado de ruas impecáveis e pessoas pomposas. Árvores bem podadas, grama bem cortada, guardas passeando por todo o local e tendas cheias de frutas frescas. Uma cidade linda e organizada como Prontera poderia sonhar em ser, mas jamais conseguiria com toda aquela gente.

Guarda: Hey... Quem é você? Você não deveria estar aqui...




Os intrépidos e novatos aventureiros sentirem o corpo e a cabeça rodarem mais rápido que julgasse humanamente possível e então “aterrissaram” todos juntos, um do lado do outro. Aos poucos a paisagem foi se revelando. Casebres de madeira, baixos e pequenos. Morros para todo lado, água correndo no chão, terra batida, som ritmado vindo bem de parte e formando uma melodia que vocês nunca tinham ouvido antes.

Parapapapapapapapapa
Paparapaparapapara clack bum
Parapapapapapapapapa

Morro do Popô é ruim de invadí
Nois, com os ricão, vamo se diverti
Porque no Popô eu vo dizê como é que é
Aqui não tem mole nem pra bafomé
Pra subir aqui no morro até os lorde treme
Não tem mole pra guarda real nem pra Milene
Eu dou o maior conceito para os meus amiguim
Mais Morro Do Popô também é terra de Odin


Olhando mais atentamente vocês poderiam notar, no alto do morro mais acentuado uma pedra redonda e esverdeada, que lembrava um poporing. Mas o que mais chamava atenção era a rodinha de música que estava bem próxima a eles, acima de um casebre de tijolos, onde algumas odaliscas quase sem roupa dançavam e dois bardos cantavam alto. Aos lados alguns justiceiros, portando armas maiores que alguns dos aventureiros e por vezes dando tiros para o alto.

Bardo1: A lá mano! Aquela turminha lá embaixo. Que que é aquilo mermão?

Bardo2: Ô do baixo! Da onde vocês são? Vai falando ai, ta ligado? Que quem manda na parada aqui somos a gente, tá ligado?

Os bardos desceram do local com um salto, mostrando-se serem mais fortes do que aparentavam. Traziam nas costas arcos gigantes, com flechas que tinham o triplo da grossura da arqueira do grupo.

Bardo1: Ih, a lá... Eles tem tudo essa florzinha du mal. Será que é os cara do morro do fumacento? Vamo mete flecha nesses maluco, mano!

Aos poucos o grupinho de cima se movia para baixo, cercando os aventureiros. Alguns riam e apontavam as armas para eles, outros faziam cara de mal enquanto mantinham os braços cruzados.




Dratinor: Cath... Pra que lugar de Lighthalzen você mandou eles? Porque... A última vez foi para o morro do popô, onde o Modragor prendeu os traficantes de vigorgra adulterado... Você... Você mudou o local do teleporte, né?

Cath: ... Ops
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